O "Hive", sede social da Schneider Electric.
Schneider Electric estabeleceu a sua sede social na região parisiense num edifício modelo en termos de consumo energéticos. Cada ocupante do edifício poderá em breve medir a sua impressão ecológica e modificar os seus hábitos para diminuir o impacto.
E se cada um de nós podía controlar a temperatura do seu escritório, definir com precisão a luz que precisa, o todo reduzindo o seu consumo de electricidade? Eis o desafio que a Schneider Electric decidiu agarrar quando tomou posse da sua sede social, o Hive (Hall para a Inovação e Vitrine da Energia).
«Os promotores, BNP Paribas Immobilier e Bouygues, propuseram-nos um prédio com elevada qualidade ambiental (HQE), explica Thierry Djahel, director de desenvolvimento e prospectiva da Schneider Electric. Decidimos ir mais longe.»
O prédio sendo concebido para ser dividido em lotes, permitia determinar o consumo energético por área. Schneider implementou então uma repartição muito mais apurada, por quase cada utilizador. Desta forma, os 35 000 m2 do Hive foram equipados por 150 a 200 contadores eléctricos, pequenas caixas electrónicas que permitem vusalizar em permamnência o consumo de energia
Uma vez estes dados em mão, o objectivo era conseguir reduzir, mas mantendo sempre, até mesmo melhorar, o conforto dos utilizadores do prédio. «Cada pessoa pode controlar o seu ar condicionado ou o seu aquecimento, assim como o seu nível de luminosidade», relata Thierry Djahel. A experiência demonstra porém que os ocupantes nem sempre adoptam de forma espontânea comportamentos ecolo-cidadãos. Daí o interesse em incitá-los. Se alguém optar por trabalhar com todos os estoros fechados em pleno Inverno quando está bom tempo, privando-se assim da luz natural e do calor, o sistema vai sugerir-lhe, através duma mensagem no seu computador, abrir os seus estoros e reduzir a luz artificial.
Às inovações da Schneider acrescentam-se outras, como as de Saint-Gobain. O prédio beneficia aliás dum frente em vidro « dupla pele», isto é um vidro duplo que respira, que permite optimisar as qualidades de isolação térmica do ar ao passar entre os dois vidros. O ar condicionado, quanto a ele, é fornecido por «pilares frios», uma técnica que permite arrefecer e aquecer sem motorisação no aparelho, por conseguinte sem fluxo de ar nem barulho. «Instalamos painéis solares. Isso permitiu-nos demonstrar aos cépticos que a tecnologia funciona e que participar no equilíbrio do balanço energético do Hive», acrescenta Thierry Djahel, que considera que o investimento associado a todas estas tecnologias será compensado em três anos, graças à economia de energia.
De acordo com a Schneider, o Hive regista um consumo equivalente ao quarto daquele registado num prédio equiparado construído na década de 90.
O grupo utiliza doravante a sua sede como uma vitrine. Cinquenta a cem clientes o visitam diariamente. «E isso permite-nos permanecer ligados ao erreno: cruzo todos os dias os nossos clientes no elevador», afirma em tom de brincadeira Jean-Pascal Tricoire, presidente da Schneider, que não resiste ao prazer de fazer uma demonstração no seu escritório!
É a primeira vez, que casa de ferreiros espeto de pau já não é o caso.
Par Elsa Bembaron
23/03/2010 | 09h38
Le Figaro
quinta-feira, 25 de março de 2010
terça-feira, 16 de março de 2010
Florence + the Machine estreiam-se hoje em Portugal
"Florence Welch é uma das boas revelações recentes da pop britânica, e com os The Machine criou um dos discos mais aplaudidos do ano passado, "Lungs". Depois da estreia em álbum, hoje à noite o grupo actua pela primeira vez em Portugal, na Aula Magna, em Lisboa.
"Lungs" é um título apropriado para o disco de estreia de Florence + the Machine, ou não fosse este conjunto de canções comandado por uma voz possante, onde a força dos pulmões será uma boa aliada nos momentos de maior fôlego interpretativo.
E há muitos episódios assim, já que a combinação da voz de Florence Welch com os instrumentos a cargo dos músicos que a acompanham, The Machine, gera quase sempre temas onde uma forte carga épica é o ponto de chegada.
Em 2008, o single "Kiss With a Fist" deixou muitos expectantes quanto aos próximos passos desta jovem cantautora britânica, e felizmente esse tema acabou por nem ser do melhor que o álbum tem para oferecer.
A linearidade dessa canção destoa num alinhamento bem mais desafiante e inspirado, onde Florence está mais próxima da herança de Kate Bush, Björk ou PJ Harvey do que de outras revelações brit como Kate Nash ou Amy Macdonald.
Tal como muitos registos de estreia, também este não escapa a alguma irregularidade, facilmente desculpável quando o vendaval instrumental e os uivos da cantora atingem o dramatismo envolvente de "Cosmic Love", desenham uma desencantada festa ébria em "Hurricane Drunk" ou se atiram ao romantismo febril de "Two Lungs" - todas canções da segunda metade do disco e a que revela a Florence mais interessante.
Já na mais plácida e quase sussurrante "My Boy Build Coffins" a cantautora depara-se com a inevitabilidade da morte, em "Blinding" reforça as sombras numa marcha crepuscular e onírica e em "Rabbit Heart (Raise It Up)" faz a ponte entre outros dois discos deste ano - "Two Suns", de Bat For Lashes, do qual se aproxima logo ao início, e o álbum homónimo dos La Roux, no qual caberia facilmente o refrão.
À semelhança desses registos, também "Lungs" é um muito aconselhável compêndio de pop com personalidade e ousadia, onde uma carga intensa e barroca não implica demonstrações gratuitas de virtuosismo. Longe disso, atrás das muitas cortinas de pompa e circunstância esconde-se um disco com alma - devidamente emanada pelos pulmões de uma artista a (re)descobrir em palco esta noite.
Florence + the Machine actuam às 22 horas na Aula Magna, em Lisboa. A primeira parte está a cargo dos também britânicos Sian Alice Group."
in: Sapo
"Lungs" é um título apropriado para o disco de estreia de Florence + the Machine, ou não fosse este conjunto de canções comandado por uma voz possante, onde a força dos pulmões será uma boa aliada nos momentos de maior fôlego interpretativo.
E há muitos episódios assim, já que a combinação da voz de Florence Welch com os instrumentos a cargo dos músicos que a acompanham, The Machine, gera quase sempre temas onde uma forte carga épica é o ponto de chegada.
Em 2008, o single "Kiss With a Fist" deixou muitos expectantes quanto aos próximos passos desta jovem cantautora britânica, e felizmente esse tema acabou por nem ser do melhor que o álbum tem para oferecer.
A linearidade dessa canção destoa num alinhamento bem mais desafiante e inspirado, onde Florence está mais próxima da herança de Kate Bush, Björk ou PJ Harvey do que de outras revelações brit como Kate Nash ou Amy Macdonald.
Tal como muitos registos de estreia, também este não escapa a alguma irregularidade, facilmente desculpável quando o vendaval instrumental e os uivos da cantora atingem o dramatismo envolvente de "Cosmic Love", desenham uma desencantada festa ébria em "Hurricane Drunk" ou se atiram ao romantismo febril de "Two Lungs" - todas canções da segunda metade do disco e a que revela a Florence mais interessante.
Já na mais plácida e quase sussurrante "My Boy Build Coffins" a cantautora depara-se com a inevitabilidade da morte, em "Blinding" reforça as sombras numa marcha crepuscular e onírica e em "Rabbit Heart (Raise It Up)" faz a ponte entre outros dois discos deste ano - "Two Suns", de Bat For Lashes, do qual se aproxima logo ao início, e o álbum homónimo dos La Roux, no qual caberia facilmente o refrão.
À semelhança desses registos, também "Lungs" é um muito aconselhável compêndio de pop com personalidade e ousadia, onde uma carga intensa e barroca não implica demonstrações gratuitas de virtuosismo. Longe disso, atrás das muitas cortinas de pompa e circunstância esconde-se um disco com alma - devidamente emanada pelos pulmões de uma artista a (re)descobrir em palco esta noite.
Florence + the Machine actuam às 22 horas na Aula Magna, em Lisboa. A primeira parte está a cargo dos também britânicos Sian Alice Group."
in: Sapo
Florence + the Machine estreiam-se hoje em Portugal
"Florence Welch é uma das boas revelações recentes da pop britânica, e com os The Machine criou um dos discos mais aplaudidos do ano passado, "Lungs". Depois da estreia em álbum, hoje à noite o grupo actua pela primeira vez em Portugal, na Aula Magna, em Lisboa.
"Lungs" é um título apropriado para o disco de estreia de Florence + the Machine, ou não fosse este conjunto de canções comandado por uma voz possante, onde a força dos pulmões será uma boa aliada nos momentos de maior fôlego interpretativo.
E há muitos episódios assim, já que a combinação da voz de Florence Welch com os instrumentos a cargo dos músicos que a acompanham, The Machine, gera quase sempre temas onde uma forte carga épica é o ponto de chegada.
Em 2008, o single "Kiss With a Fist" deixou muitos expectantes quanto aos próximos passos desta jovem cantautora britânica, e felizmente esse tema acabou por nem ser do melhor que o álbum tem para oferecer.
A linearidade dessa canção destoa num alinhamento bem mais desafiante e inspirado, onde Florence está mais próxima da herança de Kate Bush, Björk ou PJ Harvey do que de outras revelações brit como Kate Nash ou Amy Macdonald.
Tal como muitos registos de estreia, também este não escapa a alguma irregularidade, facilmente desculpável quando o vendaval instrumental e os uivos da cantora atingem o dramatismo envolvente de "Cosmic Love", desenham uma desencantada festa ébria em "Hurricane Drunk" ou se atiram ao romantismo febril de "Two Lungs" - todas canções da segunda metade do disco e a que revela a Florence mais interessante.
Já na mais plácida e quase sussurrante "My Boy Build Coffins" a cantautora depara-se com a inevitabilidade da morte, em "Blinding" reforça as sombras numa marcha crepuscular e onírica e em "Rabbit Heart (Raise It Up)" faz a ponte entre outros dois discos deste ano - "Two Suns", de Bat For Lashes, do qual se aproxima logo ao início, e o álbum homónimo dos La Roux, no qual caberia facilmente o refrão.
À semelhança desses registos, também "Lungs" é um muito aconselhável compêndio de pop com personalidade e ousadia, onde uma carga intensa e barroca não implica demonstrações gratuitas de virtuosismo. Longe disso, atrás das muitas cortinas de pompa e circunstância esconde-se um disco com alma - devidamente emanada pelos pulmões de uma artista a (re)descobrir em palco esta noite.
Florence + the Machine actuam às 22 horas na Aula Magna, em Lisboa. A primeira parte está a cargo dos também britânicos Sian Alice Group."
in: Sapo
"Lungs" é um título apropriado para o disco de estreia de Florence + the Machine, ou não fosse este conjunto de canções comandado por uma voz possante, onde a força dos pulmões será uma boa aliada nos momentos de maior fôlego interpretativo.
E há muitos episódios assim, já que a combinação da voz de Florence Welch com os instrumentos a cargo dos músicos que a acompanham, The Machine, gera quase sempre temas onde uma forte carga épica é o ponto de chegada.
Em 2008, o single "Kiss With a Fist" deixou muitos expectantes quanto aos próximos passos desta jovem cantautora britânica, e felizmente esse tema acabou por nem ser do melhor que o álbum tem para oferecer.
A linearidade dessa canção destoa num alinhamento bem mais desafiante e inspirado, onde Florence está mais próxima da herança de Kate Bush, Björk ou PJ Harvey do que de outras revelações brit como Kate Nash ou Amy Macdonald.
Tal como muitos registos de estreia, também este não escapa a alguma irregularidade, facilmente desculpável quando o vendaval instrumental e os uivos da cantora atingem o dramatismo envolvente de "Cosmic Love", desenham uma desencantada festa ébria em "Hurricane Drunk" ou se atiram ao romantismo febril de "Two Lungs" - todas canções da segunda metade do disco e a que revela a Florence mais interessante.
Já na mais plácida e quase sussurrante "My Boy Build Coffins" a cantautora depara-se com a inevitabilidade da morte, em "Blinding" reforça as sombras numa marcha crepuscular e onírica e em "Rabbit Heart (Raise It Up)" faz a ponte entre outros dois discos deste ano - "Two Suns", de Bat For Lashes, do qual se aproxima logo ao início, e o álbum homónimo dos La Roux, no qual caberia facilmente o refrão.
À semelhança desses registos, também "Lungs" é um muito aconselhável compêndio de pop com personalidade e ousadia, onde uma carga intensa e barroca não implica demonstrações gratuitas de virtuosismo. Longe disso, atrás das muitas cortinas de pompa e circunstância esconde-se um disco com alma - devidamente emanada pelos pulmões de uma artista a (re)descobrir em palco esta noite.
Florence + the Machine actuam às 22 horas na Aula Magna, em Lisboa. A primeira parte está a cargo dos também britânicos Sian Alice Group."
in: Sapo
Florence + the Machine estreiam-se hoje em Portugal
"Florence Welch é uma das boas revelações recentes da pop britânica, e com os The Machine criou um dos discos mais aplaudidos do ano passado, "Lungs". Depois da estreia em álbum, hoje à noite o grupo actua pela primeira vez em Portugal, na Aula Magna, em Lisboa.
"Lungs" é um título apropriado para o disco de estreia de Florence + the Machine, ou não fosse este conjunto de canções comandado por uma voz possante, onde a força dos pulmões será uma boa aliada nos momentos de maior fôlego interpretativo.
E há muitos episódios assim, já que a combinação da voz de Florence Welch com os instrumentos a cargo dos músicos que a acompanham, The Machine, gera quase sempre temas onde uma forte carga épica é o ponto de chegada.
Em 2008, o single "Kiss With a Fist" deixou muitos expectantes quanto aos próximos passos desta jovem cantautora britânica, e felizmente esse tema acabou por nem ser do melhor que o álbum tem para oferecer.
A linearidade dessa canção destoa num alinhamento bem mais desafiante e inspirado, onde Florence está mais próxima da herança de Kate Bush, Björk ou PJ Harvey do que de outras revelações brit como Kate Nash ou Amy Macdonald.
Tal como muitos registos de estreia, também este não escapa a alguma irregularidade, facilmente desculpável quando o vendaval instrumental e os uivos da cantora atingem o dramatismo envolvente de "Cosmic Love", desenham uma desencantada festa ébria em "Hurricane Drunk" ou se atiram ao romantismo febril de "Two Lungs" - todas canções da segunda metade do disco e a que revela a Florence mais interessante.
Já na mais plácida e quase sussurrante "My Boy Build Coffins" a cantautora depara-se com a inevitabilidade da morte, em "Blinding" reforça as sombras numa marcha crepuscular e onírica e em "Rabbit Heart (Raise It Up)" faz a ponte entre outros dois discos deste ano - "Two Suns", de Bat For Lashes, do qual se aproxima logo ao início, e o álbum homónimo dos La Roux, no qual caberia facilmente o refrão.
À semelhança desses registos, também "Lungs" é um muito aconselhável compêndio de pop com personalidade e ousadia, onde uma carga intensa e barroca não implica demonstrações gratuitas de virtuosismo. Longe disso, atrás das muitas cortinas de pompa e circunstância esconde-se um disco com alma - devidamente emanada pelos pulmões de uma artista a (re)descobrir em palco esta noite.
Florence + the Machine actuam às 22 horas na Aula Magna, em Lisboa. A primeira parte está a cargo dos também britânicos Sian Alice Group."
in: Sapo
"Lungs" é um título apropriado para o disco de estreia de Florence + the Machine, ou não fosse este conjunto de canções comandado por uma voz possante, onde a força dos pulmões será uma boa aliada nos momentos de maior fôlego interpretativo.
E há muitos episódios assim, já que a combinação da voz de Florence Welch com os instrumentos a cargo dos músicos que a acompanham, The Machine, gera quase sempre temas onde uma forte carga épica é o ponto de chegada.
Em 2008, o single "Kiss With a Fist" deixou muitos expectantes quanto aos próximos passos desta jovem cantautora britânica, e felizmente esse tema acabou por nem ser do melhor que o álbum tem para oferecer.
A linearidade dessa canção destoa num alinhamento bem mais desafiante e inspirado, onde Florence está mais próxima da herança de Kate Bush, Björk ou PJ Harvey do que de outras revelações brit como Kate Nash ou Amy Macdonald.
Tal como muitos registos de estreia, também este não escapa a alguma irregularidade, facilmente desculpável quando o vendaval instrumental e os uivos da cantora atingem o dramatismo envolvente de "Cosmic Love", desenham uma desencantada festa ébria em "Hurricane Drunk" ou se atiram ao romantismo febril de "Two Lungs" - todas canções da segunda metade do disco e a que revela a Florence mais interessante.
Já na mais plácida e quase sussurrante "My Boy Build Coffins" a cantautora depara-se com a inevitabilidade da morte, em "Blinding" reforça as sombras numa marcha crepuscular e onírica e em "Rabbit Heart (Raise It Up)" faz a ponte entre outros dois discos deste ano - "Two Suns", de Bat For Lashes, do qual se aproxima logo ao início, e o álbum homónimo dos La Roux, no qual caberia facilmente o refrão.
À semelhança desses registos, também "Lungs" é um muito aconselhável compêndio de pop com personalidade e ousadia, onde uma carga intensa e barroca não implica demonstrações gratuitas de virtuosismo. Longe disso, atrás das muitas cortinas de pompa e circunstância esconde-se um disco com alma - devidamente emanada pelos pulmões de uma artista a (re)descobrir em palco esta noite.
Florence + the Machine actuam às 22 horas na Aula Magna, em Lisboa. A primeira parte está a cargo dos também britânicos Sian Alice Group."
in: Sapo
terça-feira, 9 de março de 2010
A não Perder: Um Homem Singular
"Los Angeles, 1962, no pico da Crise dos Mísseis de Cuba.
George Falconer é um professor universitário de 52 anos, a tentar encontrar de novo um sentido para a vida, depois da morte do seu companheiro de sempre, Jim. George mergulha no passado e não consegue imaginar o seu futuro, quando o acompanhamos durante um único dia, onde uma série de encontros e acontecimentos o levam a decidir se afinal haverá ou não sentido para a vida depois de Jim.
George é consolado pela sua amiga chegada Charley, uma beldade de 48 anos, também ela a lutar com as suas próprias questões acerca do futuro. E um jovem estudante de George, Kenny, que se está a aceitar como ele é, persegue George, vendo nele uma alma gémea…"
Tom Ford, na minha opinião, extreou-se genialmente""
George Falconer é um professor universitário de 52 anos, a tentar encontrar de novo um sentido para a vida, depois da morte do seu companheiro de sempre, Jim. George mergulha no passado e não consegue imaginar o seu futuro, quando o acompanhamos durante um único dia, onde uma série de encontros e acontecimentos o levam a decidir se afinal haverá ou não sentido para a vida depois de Jim.
George é consolado pela sua amiga chegada Charley, uma beldade de 48 anos, também ela a lutar com as suas próprias questões acerca do futuro. E um jovem estudante de George, Kenny, que se está a aceitar como ele é, persegue George, vendo nele uma alma gémea…"
Tom Ford, na minha opinião, extreou-se genialmente""
Investigadores da FCTUC projectam casa “low-cost” do futuro
Uma casa adequada aos actuais tempos de crise.
Adquirir uma vivenda, tipo T3, de arquitectura moderna, sustentável, versátil e altamente segura a um baixo custo, pode parecer uma realidade longínqua. Mas, não! Uma equipa de 9 investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) pensou e projectou, justamente, casas com estas características, denominadas “AFFORDABLE HOUSES”, em resposta ao desafio lançado pelo maior grupo da indústria do aço do mundo, a ArcelorMittal, aos 16 grupos de investigação que integram a Rede Cientifica Internacional de Estruturas Metálicas, uma rede que reúne as Universidades líderes em investigação nesta área.
Os investigadores da Índia, Brasil, China, Polónia, Suécia, Roménia, Portugal (Institute for Sustainability and Innovation in Structural Engineering da FCTUC) e República Checa responderam com projectos de fácil implementação no mercado dos respectivos países.
Este novo conceito de habitação, desenvolvido pela equipa multidisciplinar de investigadores dos Departamentos de Arquitectura e de Engenharia Civil da FCTUC, tem como pilares a utilização de aço leve, a maximização de áreas úteis e uma versatilidade que acompanhe a normal evolução de família. Resultado? – “Considerados todos os critérios de qualidade, segurança, níveis de eficiência, conforto e arquitectura, esta solução supera qualquer alternativa à construção tradicional”, afirma o coordenador do projecto, Luís Simões da Silva.
Mesmo ao nível da sustentabilidade da habitação, tendo em consideração a análise do ciclo de vida dos materiais, a solução desenvolvida pretende ir ao encontro de lógicas mais amigas do ambiente, já que pela sua natureza construtiva foi uma preocupação inicial a possibilidade de reciclagem e de reutilização exaustiva matérias primas usadas. Nesse sentido esta habitação é “amiga do ambiente”.
Para responder ao requisito de “low-cost”, exigido pelo Consórcio, e considerando os actuais tempos de crise, os investigadores delinearam espaços dinâmicos e evolutivos, com recurso a novas tecnologias e a novos materiais: “ao verificar que as casas tradicionais perdem muito espaço em áreas não utilizáveis, por ex., corredores, e percebendo o transtorno causado em obras de adaptação, há uma aposta em novos modelos de espaço utilizável e em módulos facilmente desmontáveis e manipuláveis”.
Questionado sobre a segurança das AFFORDABLE HOUSES, o também docente da FCTUC, garante que “obedecem a todos os critérios europeus. Por exemplo, do ponto de vista sísmico, a vivenda modelo foi dimensionada para a zona mais exposta à ocorrência de sismos em Portugal (Sagres)”. Precisamente a segurança, a sustentabilidade, a versatilidade e o conforto são as grandes prioridades das habitações do futuro, tendo “os testes realizados aos níveis de conforto térmico, isolamento e acústico, entre outros, revelado performances muito melhores do que as da construção convencional. No Verão, não têm praticamente requisitos de arrefecimento e, de Inverno, a necessidade de aquecimento é muito inferior à de uma casa actual”, ilustra o cientista.
Adquirir uma vivenda, tipo T3, de arquitectura moderna, sustentável, versátil e altamente segura a um baixo custo, pode parecer uma realidade longínqua. Mas, não! Uma equipa de 9 investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) pensou e projectou, justamente, casas com estas características, denominadas “AFFORDABLE HOUSES”, em resposta ao desafio lançado pelo maior grupo da indústria do aço do mundo, a ArcelorMittal, aos 16 grupos de investigação que integram a Rede Cientifica Internacional de Estruturas Metálicas, uma rede que reúne as Universidades líderes em investigação nesta área.
Os investigadores da Índia, Brasil, China, Polónia, Suécia, Roménia, Portugal (Institute for Sustainability and Innovation in Structural Engineering da FCTUC) e República Checa responderam com projectos de fácil implementação no mercado dos respectivos países.
Este novo conceito de habitação, desenvolvido pela equipa multidisciplinar de investigadores dos Departamentos de Arquitectura e de Engenharia Civil da FCTUC, tem como pilares a utilização de aço leve, a maximização de áreas úteis e uma versatilidade que acompanhe a normal evolução de família. Resultado? – “Considerados todos os critérios de qualidade, segurança, níveis de eficiência, conforto e arquitectura, esta solução supera qualquer alternativa à construção tradicional”, afirma o coordenador do projecto, Luís Simões da Silva.
Mesmo ao nível da sustentabilidade da habitação, tendo em consideração a análise do ciclo de vida dos materiais, a solução desenvolvida pretende ir ao encontro de lógicas mais amigas do ambiente, já que pela sua natureza construtiva foi uma preocupação inicial a possibilidade de reciclagem e de reutilização exaustiva matérias primas usadas. Nesse sentido esta habitação é “amiga do ambiente”.
Para responder ao requisito de “low-cost”, exigido pelo Consórcio, e considerando os actuais tempos de crise, os investigadores delinearam espaços dinâmicos e evolutivos, com recurso a novas tecnologias e a novos materiais: “ao verificar que as casas tradicionais perdem muito espaço em áreas não utilizáveis, por ex., corredores, e percebendo o transtorno causado em obras de adaptação, há uma aposta em novos modelos de espaço utilizável e em módulos facilmente desmontáveis e manipuláveis”.
Questionado sobre a segurança das AFFORDABLE HOUSES, o também docente da FCTUC, garante que “obedecem a todos os critérios europeus. Por exemplo, do ponto de vista sísmico, a vivenda modelo foi dimensionada para a zona mais exposta à ocorrência de sismos em Portugal (Sagres)”. Precisamente a segurança, a sustentabilidade, a versatilidade e o conforto são as grandes prioridades das habitações do futuro, tendo “os testes realizados aos níveis de conforto térmico, isolamento e acústico, entre outros, revelado performances muito melhores do que as da construção convencional. No Verão, não têm praticamente requisitos de arrefecimento e, de Inverno, a necessidade de aquecimento é muito inferior à de uma casa actual”, ilustra o cientista.
quarta-feira, 3 de março de 2010
"Alice no País das Maravilhas", de Tim Burton estreia esta semana

O filme, que se estreia em Portugal esta quinta-feira, é a adaptação de um clássico da literatura britânica do século XIX pela mão de um dos mais imaginativos realizadores norte-americanos.
Com exibição em 3D, o filme introduz o espectador na "Underland", o país das Maravilhas onde Alice Kinglsey, agora com 19 anos, regressa dez anos depois da primeira visita.
Alice encontra o país governado pela louca e tirana Rainha de Copas e embarcará numa longa jornada para devolver o poder à Rainha Branca.
A adaptação de Tim Burton tem pormenores diferentes da trama de Lewis Carroll, mas os personagens essenciais e o universo absurdo, delirante, mágico e fantástico estão lá todos, onde nada é impossível, como diz o Chapeleiro Louco.
Burton voltou a chamar dois dos seus atores de eleição - Johnny Depp, o Chapeleiro Louco, e Helen Bonham Carter, a Rainha de Copas - e apresenta a estreante actriz australiana Mia Wasikowska no papel de Alice.
Há ainda Crispin Glover, como o valete de copas, Anne Hathaway, como a Rainha Branca, Stephen Fry na voz do gato de Cheshire.
Joana Vasconcelos “Sem Rede” no Museu Berardo
Depois das suas obras terem viajado pela Europa, América Latina e Estados Unidos, Joana Vasconcelos abre a sua primeira exposição antológica, com um conjunto de 37 peças criadas pela artista plástica nos últimos 15 anos.
O corpo tentacular da peça «Contaminação», com cerca de 15 metros, é um dos que se destacam, pelas cores e pela imensidão, entre as obras, na sua maioria de grandes dimensões, que a artista, de 38 anos, apresenta, pela primeira vez na sua totalidade.
«Sem Rede», assim se chama a exposição, porque - como salientou, em declarações agência Lusa - «não tem crochés» - vai ocupar os pisos -1, zero e também o exterior do museu, no Jardim das Oliveiras.
Joana Vasconcelos tornou-se mais conhecida do público português depois da participação, em 2005, na Bienal Internacional de Arte de Veneza, onde apresentou «A Noiva», um lustre feito com vinte mil tampões higiénicos femininos escolhido como peça principal daquela exposição.
Desde então, as obras - que resultam muitas vezes da apropriação e subversão de objectos do quotidiano como talheres, meias, espanadores, comprimidos - têm sido apresentadas em exposições na Europa, América Latina e Estados Unidos.
Recentemente, dois sapatos gigantescos criados com os tradicionais tachos portugueses - símbolo da conjugação do glamour e da vida doméstica feminina - foram vendidos em Londres num leilão da Christie´s por mais de 500 mil euros.
Peças emblemáticas da carreira como o núcleo «Coração Independente» (2004-2006), «Jardim do Éden (Labirinto)» (2010), «Flores do Meu Desejo» (1996), «Sofá Aspirina» (1997) «Cama Valium» (1998), «Ponto de Encontro» (2000), «O Mundo a Seus Pés» (2001) e «Burka» (2002), poderão ser vistas no museu.
«Esta é uma exposição que todos os artistas sonham um dia fazer. Com um bom espaço como o Museu Berardo, e na zona ribeirinha de Lisboa, com a qual me identifico muito. É como estar em casa, mas é também uma grande responsabilidade», confessou.
«Sem Rede», primeira exposição antológica de Joana Vasconcelos, vai estar patente no Museu Colecção Berardo até 18 de Maio de 2010.
O corpo tentacular da peça «Contaminação», com cerca de 15 metros, é um dos que se destacam, pelas cores e pela imensidão, entre as obras, na sua maioria de grandes dimensões, que a artista, de 38 anos, apresenta, pela primeira vez na sua totalidade.
«Sem Rede», assim se chama a exposição, porque - como salientou, em declarações agência Lusa - «não tem crochés» - vai ocupar os pisos -1, zero e também o exterior do museu, no Jardim das Oliveiras.
Joana Vasconcelos tornou-se mais conhecida do público português depois da participação, em 2005, na Bienal Internacional de Arte de Veneza, onde apresentou «A Noiva», um lustre feito com vinte mil tampões higiénicos femininos escolhido como peça principal daquela exposição.
Desde então, as obras - que resultam muitas vezes da apropriação e subversão de objectos do quotidiano como talheres, meias, espanadores, comprimidos - têm sido apresentadas em exposições na Europa, América Latina e Estados Unidos.
Recentemente, dois sapatos gigantescos criados com os tradicionais tachos portugueses - símbolo da conjugação do glamour e da vida doméstica feminina - foram vendidos em Londres num leilão da Christie´s por mais de 500 mil euros.
Peças emblemáticas da carreira como o núcleo «Coração Independente» (2004-2006), «Jardim do Éden (Labirinto)» (2010), «Flores do Meu Desejo» (1996), «Sofá Aspirina» (1997) «Cama Valium» (1998), «Ponto de Encontro» (2000), «O Mundo a Seus Pés» (2001) e «Burka» (2002), poderão ser vistas no museu.
«Esta é uma exposição que todos os artistas sonham um dia fazer. Com um bom espaço como o Museu Berardo, e na zona ribeirinha de Lisboa, com a qual me identifico muito. É como estar em casa, mas é também uma grande responsabilidade», confessou.
«Sem Rede», primeira exposição antológica de Joana Vasconcelos, vai estar patente no Museu Colecção Berardo até 18 de Maio de 2010.
segunda-feira, 1 de março de 2010
Luxo Personalizado: Uma Louis Vuitton com as suas iniciais
É possível comprar uma Louis Vuitton personalizada. E é muito simples!

Basta escolher a cor das faixas que vão enfeitar as malas e bolsas, dar as suas iniciais, tipo “J.A.”

Feito isso, basta esperar até que a encomenda preciosa chegue de Paris, onde são realizadas as bolsas personalizadas. Ainda de acordo com o post, a personalização pode ser feita nos modelos Keepall, Pegase e Speedy. Fantástico, não?

Basta escolher a cor das faixas que vão enfeitar as malas e bolsas, dar as suas iniciais, tipo “J.A.”

Feito isso, basta esperar até que a encomenda preciosa chegue de Paris, onde são realizadas as bolsas personalizadas. Ainda de acordo com o post, a personalização pode ser feita nos modelos Keepall, Pegase e Speedy. Fantástico, não?
Sandália Reef Fanning
Trta-se duma sandália normal, mas com uma utilidade acrescida. Na sola tem embutido um abre garrafas. Sendo um tipo de calçado que na generalidade é usado no verão, quando as roupas tem menos bolsos, esta sandália vai ser um must have do próximo verão.
O design da sandália Reef Fanning foi concebido pela REEF em estreita cooperação com Mick Fanning, bi-campeão do World Tour surfing.
Vér video: http://www.youtube.com/watch?v=W5TD5k
in: Science of time
O design da sandália Reef Fanning foi concebido pela REEF em estreita cooperação com Mick Fanning, bi-campeão do World Tour surfing.
Vér video: http://www.youtube.com/watch?v=W5TD5k
in: Science of time
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