Diz a sabedoria popular que devagar se vai ao longe, que a pressa é inimiga da perfeição, etc., etc. Mas os solteiros que querem deixar de o ser e que têm pouco tempo a perder, não terão, provavelmente, muita paciência para provérbios e adágios. Para eles a solução pode estar no Speed Dating. Encontros rápidos, para pegar ou largar. É tão bom, não foi?
Como funciona
Em meados da década de 90, o Rabi Yaacov Devo criou uma metodologia para pôr em contacto os membros da comunidade judaica com a intenção de os casar. Eis as origens do speed dating. O primeiro teve lugar no Peter’s Café, em Beverly Hills, em 1998.
O método é simples. Começa com as mulheres desimpedidas de um lado e os homens desimpedidos de outro. Se houver 20 deles, há 20 delas, se houver 10 deles, há 10 delas. Os inscritos têm encontros em série na mesma noite, cada um com a duração de quatro minutos. Ao fim dos quatro minutos, toca a campainha (ou gongo) que indica que chegou a altura de seguir para o encontro seguinte.
Durante esses quatro minutos, são trocadas memórias e experiências, confrontados gostos, discutidos ideais e, quiçá, ideais, mas nunca contactos directos. No final, cada participante decide se há alguém, entre as várias pessoas que “entrevistou”, que gostaria de voltar a ver. Se o interesse for mútuo, a empresa propicia o contacto. No final do evento, pode ainda haver espaço para o convívio de todo o grupo.
Speed Dating à portuguesa
A Big Eventos foi pioneira no Speed Dating em Portugal. Actualmente, na agenda da empresa, constam já alguns eventos. Para já há um jantar agendado para 3 de Março no magnólia Caffé do Campo Pequeno.
Prevista para este Verão está também uma viagem a bordo do cruzeiro de Love Boat. Descubra mais informações no sítio da empresa.
A Empresa Sexta-Feira, Produção e Eventos, também organiza sessões de speed dating em Portugal. Para se inscrever nos encontros organizados por esta empresa, comece por preencher os formulário que eles disponibilizam no seu site. Só para solteiros e divorciados.
E não vale a pena driblar o sistema. As alianças tiram-se, mas deixam marca no dedo...
in:lifecooler
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Exposição Dancing in the Dark
Rodrigo de Souza fotografa corpos em movimento, corpos coreografados, sincronizados ou livres, contorcidos, expostos, vulneráveis, fotografa a atmosfera que os envolve, os cenários, os palcos, as luzes, os veludos e cetins. Corpos que não parecem reais, deste nosso mundo de carne e osso. Rodrigo não capta o som mas é como se conseguíssemos ouvir a melodia por detrás da imagem, tal é a força e humanidade do seu trabalho.

O artista especializou-se em captar esses momentos nas companhias com as quais trabalhou (Ballet Gulbenkian, Companhia Nacional de Bailado, Companhia Olga Roriz, entre outras) e desta vez tira-nos o fôlego com uma exposição de fotografia, na sua maioria de coreografias da inigualável Olga Roriz. E é a ela que dedica a mostra: Intimista. Intensa e tocante. Sugestão: Acompanha-a com um bom vinho no La Moneda, inspira-te… e dança.Daniela Catulo
onde
La Moneda, Rua da Moeda, 1- C
quando
Até 23 de Março| Seg a Sáb das 10h00-2h00
quanto
Entrada Livre
in: lecool

O artista especializou-se em captar esses momentos nas companhias com as quais trabalhou (Ballet Gulbenkian, Companhia Nacional de Bailado, Companhia Olga Roriz, entre outras) e desta vez tira-nos o fôlego com uma exposição de fotografia, na sua maioria de coreografias da inigualável Olga Roriz. E é a ela que dedica a mostra: Intimista. Intensa e tocante. Sugestão: Acompanha-a com um bom vinho no La Moneda, inspira-te… e dança.Daniela Catulo
onde
La Moneda, Rua da Moeda, 1- C
quando
Até 23 de Março| Seg a Sáb das 10h00-2h00
quanto
Entrada Livre
in: lecool
Poesia + Música Sophia por Beatriz Batarda e Bernardo Sassetti
“A cultura é uma das formas de libertação do homem. Por isso, perante a política, a cultura deve sempre ter a possibilidade de funcionar como antipoder. E se é evidente que o Estado deve à cultura o apoio que deve à identidade de um povo, esse apoio deve ser equacionado de forma a defender a autonomia e a liberdade da cultura para que nunca a acção do Estado se transforme em dirigismo”.
A citação é de Sophia de Mello Breyner . Citação na qual o seu filho se podia ter escudado ao entrevistar o Primeiro-ministro. Outras frases da escritora serão declamadas – sob a forma de versos – pela actriz Beatriz Batarda. Bernardo Sassetti empresta-nos o seu talento e cria a atmosfera ideal para um momento que se espera emotivo.
onde
Teatro Municipal S. Luiz, Rua António Maria Cardoso, 38
Tel.213 257 661
quando
Às 17h30
quanto
5€
in: lecool
A citação é de Sophia de Mello Breyner . Citação na qual o seu filho se podia ter escudado ao entrevistar o Primeiro-ministro. Outras frases da escritora serão declamadas – sob a forma de versos – pela actriz Beatriz Batarda. Bernardo Sassetti empresta-nos o seu talento e cria a atmosfera ideal para um momento que se espera emotivo.
onde
Teatro Municipal S. Luiz, Rua António Maria Cardoso, 38
Tel.213 257 661
quando
Às 17h30
quanto
5€
in: lecool
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Microsoft Surface
A Microsoft Surface apresenta uma inovadora abordagem na utilização deste tipo de conteúdos permitindo uma colaboração fácil, simples, intuitiva e com resultados operacionais imediatos.
A Microsoft Surface permite um completamente diferente contacto com os dados e a maneira de os manusear.
ver vídeo: microsoftsurface.wmv
A Microsoft Surface permite um completamente diferente contacto com os dados e a maneira de os manusear.
ver vídeo: microsoftsurface.wmv
Hóteis POD
Novo Conceito de Hotel: pequeno, confortável, com bom design e muito barato.

Actualmente pode fazer reservas de mini-quartos de hotel. O Conceito POD - Cápsula - teve origem no japão onde foram concebidos para proporcionar aos profissionais com vidas muito agitadas - beber de mais num jantar de negócios e perdeu o último comboio para casa - um lugar para algumas horas de sono.

São quartos baratos, elegantes que reúnem num espaço bastante limitado, uma grande quantidade de tecnologia.
Ver em : http://www.thepodhotel.com/#

Actualmente pode fazer reservas de mini-quartos de hotel. O Conceito POD - Cápsula - teve origem no japão onde foram concebidos para proporcionar aos profissionais com vidas muito agitadas - beber de mais num jantar de negócios e perdeu o último comboio para casa - um lugar para algumas horas de sono.

São quartos baratos, elegantes que reúnem num espaço bastante limitado, uma grande quantidade de tecnologia.
Ver em : http://www.thepodhotel.com/#
Segunda edição da Lisboa Restaurant Week
Está a chegar! A segunda edição da Lisboa Restaurant Week vai decorrer na capital entre os dias 8 e 18 de Outubro. Se não sabe do que se trata, fique a saber que durante esta semana especial, os melhores restaurantes de Lisboa oferecem refeições gourmet por apenas 20 euros!
Após o sucesso da 1ª edição, a Lisboa Restaurant Week, que visa a promoção do acesso democrático à restauração, está de regresso à capital, oferecendo a todos o acesso à gastronomia de qualidade sob um preço convidativo.
A 2ª edição da Lisboa Restaurant Week arranca com mais de quarenta restaurantes aderentes, aumentando para cerca do dobro, o número de participantes e de restaurantes à escolha. Outra grande novidade desta edição é a utilização de produtos “Sabor do Ano”, reconhecidos pela excelência do sabor, nas criações dos chefs para o menu Restaurant Week.
Terá um preço fixo de 20 euros, com 1 euro a reverter a favor das instituições de solidariedade social apoiadas nesta edição: Ajuda de Berço e Janela Aberta.
Ver em : http://www.lisboa-restaurantweek.com/
Após o sucesso da 1ª edição, a Lisboa Restaurant Week, que visa a promoção do acesso democrático à restauração, está de regresso à capital, oferecendo a todos o acesso à gastronomia de qualidade sob um preço convidativo.
A 2ª edição da Lisboa Restaurant Week arranca com mais de quarenta restaurantes aderentes, aumentando para cerca do dobro, o número de participantes e de restaurantes à escolha. Outra grande novidade desta edição é a utilização de produtos “Sabor do Ano”, reconhecidos pela excelência do sabor, nas criações dos chefs para o menu Restaurant Week.
Terá um preço fixo de 20 euros, com 1 euro a reverter a favor das instituições de solidariedade social apoiadas nesta edição: Ajuda de Berço e Janela Aberta.
Ver em : http://www.lisboa-restaurantweek.com/
Ser admirado não é ser invejado
Por: Francisco Costa (in http://www.webartigos.com/articles/26531/1/A-inveja-um-sentimento-mesquinho/pagina1.html)
Resumo:
O poder sobe a cabeça das pessoas, e quando estas sobem um degrau a mais na vida, esquecem que o degrau da escada não serve somente para você pisar e subir, mas, para durante a subida, equilibrar e sustentar um pé, enquanto o outro sobe mais um degrau. Aqui veremos também como o sucesso é efêmero em nossa vida e que a vaidade empobrece o ser, mesmo porque somos capazes de atingir nossos objetivos sem querer ser o centro das atenções.
No meio social em que vivemos, tornou-se muito comum as pessoas falarem em inveja; ou seja, você falar que ”as pessoas te invejam”, isto tem sido falado em conversas corriqueiras, em meios de comunicação falada e escrita como em páginas na internet, entrevistas em rádios,entre outros. Tudo bem que numa sociedade capitalista e competitiva como a atual, é verdade que a inveja está bem presente na vida de muita gente.Mas, penso que este termo está sendo mal empregado em nossa língua portuguesa, pois, as pessoas que se acham por estarem vivendo momentos de sucesso em sua vida, pensando que aquela situação vai permanecer para sempre, se julgam pensando que as pessoas querem tomar aquele lugar que é seu temporariamente.Principalmente quando recebem críticas quando fazem algo que a sociedade discorda por você ser uma pessoa pública. Pensando por este ângulo é que resolvi procurar entender melhor o conceito de inveja e o que uma pessoa possuída por este sentimento, teria com relação à outra e o que ela precisava ter ou ser para ser digna de ser invejada. A inveja no meu entender é o sentimento mais mesquinho que um ser humano pode sentir, pois, é um sentimento que leva você a sentir desgosto ou tristeza pela alegria ou o bem de outra, ou seja, é cobiça pelo bem dos outros.Falo deste sentimento apesar de desprezá-lo por saber que apesar do mal que causa a nossa alma e ao nosso coração ele existe e está muito presente em nosso meio social. O filósofo Arthur Schopenhauser afirma que “ ninguém é realmente digno de inveja, e tantos são dignos de lástima”, o que concordo plenamente com sua afirmação.Em nossas vidas temos momentos tristes e momentos alegres, momentos de desânimo e de sucesso; mas, tudo isto faz parte do nosso crescimento como ser humano ou como profissional. As pessoas bem sucedidas deveram admirá-las e não invejá-las, alguém que se sinta dominada por este sentimento deve procurar um profissional em comportamento para fazer umas terapias no sentido de melhorar sua visão de mundo e de sucesso, bem como seu comportamento, procurando ver que seu sucesso e seu crescimento pessoal, profissional ou financeiro vai depender muito da maneira como você veja e aja diante dos acontecimentos do nosso cotidiano. As pessoas que pensam que estão sendo invejadas devem mudar o pensamento no sentido de achar que estão sendo admiradas e quando receber uma crítica, pensar que aquela crítica pode ajudar você a melhorar e não considerá-las apenas como críticas destrutivas.Como ser humano devemos entender que podemos basta querer, ter coragem de enfrentar os problemas , perseverar em nossos propósitos e atitudes e não medir esforços em busca dos nossos objetivos, isto, sem precisar passar por cima de ninguém, conquistando nosso espaço ao solo.Devemos lembrar também que quando estamos em alta, algo pode acontecer e nos desestruturar a ponto de descermos um pouco do nosso patamar, isto deve nos tornar mais humilde e quando estamos em baixa devemos nos fortalecer, entendendo que logo a nossa frente o futuro está, e ele não nos pertence, pertence a Deus criador, a nós pertence o presente, e que o futuro depende de nossas ações no presente.Agora enumero alguma coisas que uma pessoa invejosa deveria admirar numa pessoa de sucesso:
1º - Que a pessoa valorize a família procure viver em harmonia, trabalhando em prol de seus filhos;
2º - Se a pessoa tem um ou mais cursos de graduação e pós-graduação em sua área de atuação;
3º - Se a pessoa é inteligente e demonstra isto, passando em concursos públicos, sempre procurando melhorar profissionalmente, com estabilidade, tornado-se um profissional de carreira;
4º - Que a pessoa conquiste sua independência financeira, possuindo no mínimo uma casa pra morar e condições econômicas para administrar;
5º - Que a pessoa não use de bajulações ou de outras formas ilícitas para crescer na vida; que antes de tudo seja você e só dê elogios a quem de fato mereça.
Estas são as principais condições que um ser humano deve ter ou viver, para ser digno de minha admiração, são condições simples, mas, que depende de muito esforço, fé e perseverança. Mas, que qualquer um pode chegar a este ponto desde que busque; quero enfatizar também que o poder político dar força e faz o homem agir de forma egoísta, se sentindo num pedestal, mas, que é passageiro, quando você pensar em abusar pensando que todo mundo deve está aos seus pés, deve lembrar que as coisas se invertem e que amanhã você pode descer para ceder espaço a outro. Você que pensa que é invejado e que as vezes se sente levado por este sentimento mesquinho, deve ler este artigo para saber o que se deve admirar num ser humano e o que deve levar uma pessoa a ser admirada, desta forma você não confundirá inveja com admiração, passando a lidar melhor com as duas situações.
Resumo:
O poder sobe a cabeça das pessoas, e quando estas sobem um degrau a mais na vida, esquecem que o degrau da escada não serve somente para você pisar e subir, mas, para durante a subida, equilibrar e sustentar um pé, enquanto o outro sobe mais um degrau. Aqui veremos também como o sucesso é efêmero em nossa vida e que a vaidade empobrece o ser, mesmo porque somos capazes de atingir nossos objetivos sem querer ser o centro das atenções.
No meio social em que vivemos, tornou-se muito comum as pessoas falarem em inveja; ou seja, você falar que ”as pessoas te invejam”, isto tem sido falado em conversas corriqueiras, em meios de comunicação falada e escrita como em páginas na internet, entrevistas em rádios,entre outros. Tudo bem que numa sociedade capitalista e competitiva como a atual, é verdade que a inveja está bem presente na vida de muita gente.Mas, penso que este termo está sendo mal empregado em nossa língua portuguesa, pois, as pessoas que se acham por estarem vivendo momentos de sucesso em sua vida, pensando que aquela situação vai permanecer para sempre, se julgam pensando que as pessoas querem tomar aquele lugar que é seu temporariamente.Principalmente quando recebem críticas quando fazem algo que a sociedade discorda por você ser uma pessoa pública. Pensando por este ângulo é que resolvi procurar entender melhor o conceito de inveja e o que uma pessoa possuída por este sentimento, teria com relação à outra e o que ela precisava ter ou ser para ser digna de ser invejada. A inveja no meu entender é o sentimento mais mesquinho que um ser humano pode sentir, pois, é um sentimento que leva você a sentir desgosto ou tristeza pela alegria ou o bem de outra, ou seja, é cobiça pelo bem dos outros.Falo deste sentimento apesar de desprezá-lo por saber que apesar do mal que causa a nossa alma e ao nosso coração ele existe e está muito presente em nosso meio social. O filósofo Arthur Schopenhauser afirma que “ ninguém é realmente digno de inveja, e tantos são dignos de lástima”, o que concordo plenamente com sua afirmação.Em nossas vidas temos momentos tristes e momentos alegres, momentos de desânimo e de sucesso; mas, tudo isto faz parte do nosso crescimento como ser humano ou como profissional. As pessoas bem sucedidas deveram admirá-las e não invejá-las, alguém que se sinta dominada por este sentimento deve procurar um profissional em comportamento para fazer umas terapias no sentido de melhorar sua visão de mundo e de sucesso, bem como seu comportamento, procurando ver que seu sucesso e seu crescimento pessoal, profissional ou financeiro vai depender muito da maneira como você veja e aja diante dos acontecimentos do nosso cotidiano. As pessoas que pensam que estão sendo invejadas devem mudar o pensamento no sentido de achar que estão sendo admiradas e quando receber uma crítica, pensar que aquela crítica pode ajudar você a melhorar e não considerá-las apenas como críticas destrutivas.Como ser humano devemos entender que podemos basta querer, ter coragem de enfrentar os problemas , perseverar em nossos propósitos e atitudes e não medir esforços em busca dos nossos objetivos, isto, sem precisar passar por cima de ninguém, conquistando nosso espaço ao solo.Devemos lembrar também que quando estamos em alta, algo pode acontecer e nos desestruturar a ponto de descermos um pouco do nosso patamar, isto deve nos tornar mais humilde e quando estamos em baixa devemos nos fortalecer, entendendo que logo a nossa frente o futuro está, e ele não nos pertence, pertence a Deus criador, a nós pertence o presente, e que o futuro depende de nossas ações no presente.Agora enumero alguma coisas que uma pessoa invejosa deveria admirar numa pessoa de sucesso:
1º - Que a pessoa valorize a família procure viver em harmonia, trabalhando em prol de seus filhos;
2º - Se a pessoa tem um ou mais cursos de graduação e pós-graduação em sua área de atuação;
3º - Se a pessoa é inteligente e demonstra isto, passando em concursos públicos, sempre procurando melhorar profissionalmente, com estabilidade, tornado-se um profissional de carreira;
4º - Que a pessoa conquiste sua independência financeira, possuindo no mínimo uma casa pra morar e condições econômicas para administrar;
5º - Que a pessoa não use de bajulações ou de outras formas ilícitas para crescer na vida; que antes de tudo seja você e só dê elogios a quem de fato mereça.
Estas são as principais condições que um ser humano deve ter ou viver, para ser digno de minha admiração, são condições simples, mas, que depende de muito esforço, fé e perseverança. Mas, que qualquer um pode chegar a este ponto desde que busque; quero enfatizar também que o poder político dar força e faz o homem agir de forma egoísta, se sentindo num pedestal, mas, que é passageiro, quando você pensar em abusar pensando que todo mundo deve está aos seus pés, deve lembrar que as coisas se invertem e que amanhã você pode descer para ceder espaço a outro. Você que pensa que é invejado e que as vezes se sente levado por este sentimento mesquinho, deve ler este artigo para saber o que se deve admirar num ser humano e o que deve levar uma pessoa a ser admirada, desta forma você não confundirá inveja com admiração, passando a lidar melhor com as duas situações.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
De "One Tree Hill"; William E. Henley
Invictus
"Out of the night that covers me,
Black as the Pit from pole to pole,
I thank whatever gods may be
For my unconquerable soul.In the fell clutch of circumstance
I have not winced nor cried aloud.
Under the bludgeonings of chance
My head is bloody, but unbowed.Beyond this place of wrath and tears
Looms but the Horror of the shade,
And yet the menace of the years
Finds, and shall find, me unafraid.It matters not how strait the gate,
How charged with punishments the scroll,
I am the master of my fate:
I am the captain of my soul."
"Da noite que me cobre,
Negra como um poço de alto abaixo,
Agradeço quaisquer deuses que existam
Pela minha alma inconquistável. Na garra cruel da circunstância
Eu não recuei nem gritei.
Sob os golpes do acaso
Minha cabeça está sangrenta, mas erecta. Além deste lugar de fúria e lágrimas
Só o eminente horror matizado,
E contudo a ameaça dos anos
Encontra e encontrar-me-á, sem temor. Não importa a estreiteza do portão,
Quão cheio de castigos o pergaminho,
Sou o dono do meu destino:
Sou o capitão da minha alma. (Trad. de Luís Eusébio)
Henley, poeta inglês nascido em 1849, teve uma vida difícil. Tuberculoso desde os 12 anos, teve a perna esquerda amputada aos 16, por causa da doença. Trabalhou para sustentar a mãe e os irmãos após a morte de seu pai e perdeu sua única filha, de 6 anos, vítima de meningite. O poema foi escrito no hospital.
"Out of the night that covers me,
Black as the Pit from pole to pole,
I thank whatever gods may be
For my unconquerable soul.In the fell clutch of circumstance
I have not winced nor cried aloud.
Under the bludgeonings of chance
My head is bloody, but unbowed.Beyond this place of wrath and tears
Looms but the Horror of the shade,
And yet the menace of the years
Finds, and shall find, me unafraid.It matters not how strait the gate,
How charged with punishments the scroll,
I am the master of my fate:
I am the captain of my soul."
"Da noite que me cobre,
Negra como um poço de alto abaixo,
Agradeço quaisquer deuses que existam
Pela minha alma inconquistável. Na garra cruel da circunstância
Eu não recuei nem gritei.
Sob os golpes do acaso
Minha cabeça está sangrenta, mas erecta. Além deste lugar de fúria e lágrimas
Só o eminente horror matizado,
E contudo a ameaça dos anos
Encontra e encontrar-me-á, sem temor. Não importa a estreiteza do portão,
Quão cheio de castigos o pergaminho,
Sou o dono do meu destino:
Sou o capitão da minha alma. (Trad. de Luís Eusébio)
Henley, poeta inglês nascido em 1849, teve uma vida difícil. Tuberculoso desde os 12 anos, teve a perna esquerda amputada aos 16, por causa da doença. Trabalhou para sustentar a mãe e os irmãos após a morte de seu pai e perdeu sua única filha, de 6 anos, vítima de meningite. O poema foi escrito no hospital.
A mulher segundo Paulo Coelho. Opinião de um homem:
"Não importa o quanto pesa. É fascinante tocar, abraçar e acariciar o
corpo de uma mulher. Saber seu peso não nos proporciona nenhuma
emoção.
Não temos a menor ideia de qual seja seu manequim. Nossa avaliação é
visual, isso quer dizer, se tem forma de guitarra... está bem. Não nos
importa quanto medem em centímetros - é uma questão de proporções, não
de medidas.
As proporções ideais do corpo de uma mulher são: curvilíneas,
cheiinhas, femininas.... Essa classe de corpo que, sem dúvida, se nota
numa fracção de segundo. As magrinhas que desfilam nas passarelas,
seguem a tendência desenhada por estilistas que, diga-se de passagem,
são todos gays e odeiam as mulheres e com elas competem. Suas modas
são rectas e sem formas e agridem o corpo que eles odeiam porque não
podem tê-los.
Não há beleza mais irresistível na mulher do que a feminilidade e a
doçura. A elegância e o bom trato, são equivalentes a mil viagras.
A maquilhagem foi inventada para que as mulheres a usem. Usem! Para
andar de cara lavada, basta a nossa. Os cabelos, quanto mais tratados,
melhor.
As saias foram inventadas para mostrar suas magníficas pernas...
Porque razão as cobre com calças longas? Para que as confundam
connosco? Uma onda é uma onda, as cadeiras são cadeiras e pronto. Se a
natureza lhes deu estas formas curvilíneas, foi por alguma razão e eu
reitero: nós gostamos assim. Ocultar essas formas, é como ter o melhor
sofá embalado no sótão.
É essa a lei da natureza... que todo aquele que se casa com uma modelo
magra, anoréxica, bulêmica e nervosa logo procura uma amante cheiinha,
simpática, tranquila e cheia de saúde.
Entendam de uma vez! Tratem de agradar a nós e não a vocês. Porque,
nunca terão uma referência objectiva, do quanto são lindas, dita por
uma mulher. Nenhuma mulher vai reconhecer jamais, diante de um homem,
com sinceridade, que outra mulher é linda.
As jovens são lindas... mas as de 40 para cima, são verdadeiros pratos
fortes. Por tantas delas somos capazes de atravessar o atlântico a
nado. O corpo muda... cresce. Não podem pensar, sem ficarem psicóticas
que podem entrar no mesmo vestido que usavam aos 18. Entretanto uma
mulher de 45, na qual entre na roupa que usou aos 18 anos, ou tem
problemas de desenvolvimento ou está se auto-destruindo.
Nós gostamos das mulheres que sabem conduzir sua vida com equilíbrio e
sabem controlar sua natural tendência a culpas. Ou seja, aquela que
quando tem que comer, come com vontade (a dieta virá em Setembro, não
antes; quando tem que fazer dieta, faz dieta com vontade (não se
sabotei-a e não sofre); quando tem que ter intimidade com o parceiro,
tem com vontade; quando tem que comprar algo que goste, compra; quando
tem que economizar, economiza.
Algumas linhas no rosto, algumas cicatrizes no ventre, algumas marcas
de estrias não lhes tiram a beleza. São feridas de guerra, testemunhas
de que fizeram algo em suas vidas, não tiveram anos 'em formol' nem em
spa... viveram! O corpo da mulher é a prova de que Deus existe.
É o sagrado recinto da gestação de todos os homens, onde foram
alimentados, ninados e nós, sem querer, as enchemos de estrias, de
cesarianas e demais coisas que tiveram que acontecer para estarmos
vivos."
Cuidem-no! Cuidem-se! Amem-se!
A beleza é tudo isto.
Paulo Coelho
corpo de uma mulher. Saber seu peso não nos proporciona nenhuma
emoção.
Não temos a menor ideia de qual seja seu manequim. Nossa avaliação é
visual, isso quer dizer, se tem forma de guitarra... está bem. Não nos
importa quanto medem em centímetros - é uma questão de proporções, não
de medidas.
As proporções ideais do corpo de uma mulher são: curvilíneas,
cheiinhas, femininas.... Essa classe de corpo que, sem dúvida, se nota
numa fracção de segundo. As magrinhas que desfilam nas passarelas,
seguem a tendência desenhada por estilistas que, diga-se de passagem,
são todos gays e odeiam as mulheres e com elas competem. Suas modas
são rectas e sem formas e agridem o corpo que eles odeiam porque não
podem tê-los.
Não há beleza mais irresistível na mulher do que a feminilidade e a
doçura. A elegância e o bom trato, são equivalentes a mil viagras.
A maquilhagem foi inventada para que as mulheres a usem. Usem! Para
andar de cara lavada, basta a nossa. Os cabelos, quanto mais tratados,
melhor.
As saias foram inventadas para mostrar suas magníficas pernas...
Porque razão as cobre com calças longas? Para que as confundam
connosco? Uma onda é uma onda, as cadeiras são cadeiras e pronto. Se a
natureza lhes deu estas formas curvilíneas, foi por alguma razão e eu
reitero: nós gostamos assim. Ocultar essas formas, é como ter o melhor
sofá embalado no sótão.
É essa a lei da natureza... que todo aquele que se casa com uma modelo
magra, anoréxica, bulêmica e nervosa logo procura uma amante cheiinha,
simpática, tranquila e cheia de saúde.
Entendam de uma vez! Tratem de agradar a nós e não a vocês. Porque,
nunca terão uma referência objectiva, do quanto são lindas, dita por
uma mulher. Nenhuma mulher vai reconhecer jamais, diante de um homem,
com sinceridade, que outra mulher é linda.
As jovens são lindas... mas as de 40 para cima, são verdadeiros pratos
fortes. Por tantas delas somos capazes de atravessar o atlântico a
nado. O corpo muda... cresce. Não podem pensar, sem ficarem psicóticas
que podem entrar no mesmo vestido que usavam aos 18. Entretanto uma
mulher de 45, na qual entre na roupa que usou aos 18 anos, ou tem
problemas de desenvolvimento ou está se auto-destruindo.
Nós gostamos das mulheres que sabem conduzir sua vida com equilíbrio e
sabem controlar sua natural tendência a culpas. Ou seja, aquela que
quando tem que comer, come com vontade (a dieta virá em Setembro, não
antes; quando tem que fazer dieta, faz dieta com vontade (não se
sabotei-a e não sofre); quando tem que ter intimidade com o parceiro,
tem com vontade; quando tem que comprar algo que goste, compra; quando
tem que economizar, economiza.
Algumas linhas no rosto, algumas cicatrizes no ventre, algumas marcas
de estrias não lhes tiram a beleza. São feridas de guerra, testemunhas
de que fizeram algo em suas vidas, não tiveram anos 'em formol' nem em
spa... viveram! O corpo da mulher é a prova de que Deus existe.
É o sagrado recinto da gestação de todos os homens, onde foram
alimentados, ninados e nós, sem querer, as enchemos de estrias, de
cesarianas e demais coisas que tiveram que acontecer para estarmos
vivos."
Cuidem-no! Cuidem-se! Amem-se!
A beleza é tudo isto.
Paulo Coelho
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Personaliza os teus NIKE
O desafio de produzir "sob medida"
O sonho de muitas empresas de massa é atingir a personalização de seus produtos. Torná-lo real, porém, ainda é conquista de poucas.
Personalização em massa, também conhecida no jargão das empresas como customização. É um modelo de negócios que já passou por fases bem distintas.
Na década de 90, foi incensada como o passo inevitável da indústria, uma revolução do capitalismo. Finalmente, a suposta incompatibilidade entre fabricação em série e produtos com características únicas cairia por terra.
Com os primeiros fracassos, porém, a personalização transformou-se numa prática maldita -- ou indicada apenas para alguns poucos mercados. Nos últimos tempos, a idéia de produzir ou oferecer serviços sob medida parece ter entrado numa fase de maturidade. Um número crescente de empresas vem implementando programas de personalização.
Não há a euforia dos primeiros momentos.
in revista EXAME
Personaliza as tuas Nike:
http://nikeid.nike.com/nikeid/index.jsp#home
O sonho de muitas empresas de massa é atingir a personalização de seus produtos. Torná-lo real, porém, ainda é conquista de poucas.
Personalização em massa, também conhecida no jargão das empresas como customização. É um modelo de negócios que já passou por fases bem distintas.
Na década de 90, foi incensada como o passo inevitável da indústria, uma revolução do capitalismo. Finalmente, a suposta incompatibilidade entre fabricação em série e produtos com características únicas cairia por terra.
Com os primeiros fracassos, porém, a personalização transformou-se numa prática maldita -- ou indicada apenas para alguns poucos mercados. Nos últimos tempos, a idéia de produzir ou oferecer serviços sob medida parece ter entrado numa fase de maturidade. Um número crescente de empresas vem implementando programas de personalização.
Não há a euforia dos primeiros momentos.
in revista EXAME
Personaliza as tuas Nike:
http://nikeid.nike.com/nikeid/index.jsp#home
O mistério da morte de Toutankhamon foi desvendado
O jovem faraó faleceu com 19 anos de uma doença de ossos combinada com paludismo, de acordo com um estudo. As análises demonstram também que é fruto de um incesto.
Toutankhamon cuja causa da morte, há mais de 3 000 anos, permanecia um mistério tería falecido de paludismo combinado com uma infecção óssea, de acordo com um estudo publicado na Terça-feira nos Estados-Unidos. O célebre faraó faleceu muito jovem, com apenas 19 anos, e sem herdeiros, o que levou os egiptólogos em especular sobre a hipóteses de doenças hereditárias na família real da XVIII dinastia, assim como sobre a causa da sua morte após nove anos no trono, explica Zahi Hawass, responsável das antiguidades egípcias no museu do Cairo, e principal autor deste estudo.

Os investigadores basearam-se em vários métodos nomeadamente a radiologia e análise DNA para esta investigação efectuada sobre 16 múmias onde 11 delas, incluindo a de Toutankhamon, eram aparentemente membros da família real. Estes trabalhos desenvolvidos de 2007 a 2009 tinham por objectivo determinar as ligações de parentesco das múmias e a existência de características patológicas hereditárias em Toutankhamon. ermitiu identificar o pai do faraó como sendo Akhenaton, marido da lendária rainha Nefertiti.
O filho de Akhenaton e da sua própria irmã
As duas múmias partilham várias características morfológicas únicas e até tem o mesmo grupo sanguíneo. Os autores desta investigação també identificaram que a mãe do jovem faraó, que não é Nefertiti, é a múmia KV35YL, aparentemente irmã de Akhenaton. A análise genética demonstra de facto uma consanguinidade entre os pais. O casamento entre irmão e irmã era comum no Egipto dos faraós.
«Este resultados deixam concluir que uma circulação sanguínea insuficiente dos tecidos ósseos, enfraquecendo ou destruindo uma parte do osso, combinada com o paludismo, é a causa mais provável da morte de Toutankhamon» e isso no seguimento de uma fractura na perna, redigiu Zahi Hawass cujos trabalhos foram publicados no Journal of the American Medical Association (JAMA) a 17 de Fevereiro.
Este diagnóstico pode ser concluído graças aos testes genéticos e radiográficos que revelaram uma série de malformações na família de Toutankhamon, tais como a doença de Kohler que destrói as células ósseas. O jovem faraó tinham também um pé boto. As análise de DNA evidenciaram também a presença de três genes ligados ao parasita Plasmodium falciparum responsável pelo paludismo em quatro múmias analisadas, inclusivé a de Toutankhamon.
«Bengalas e uma farmácia para o além»
«Este diagnóstico é confortado pela descoberta no seu túmulo de bengalas e de uma farmácia para o além», acrescentam os investigadores. Esta pesquisa também afastou a hipótese emitida a partir das pinturas ou estátuas da época, que Toutankhamon ou qualquer outro membro da realeza sofria de ginecomastia, desenvolvimento dos seios nos homens, ou de síndrome de Marfan, doença genética rara que podia trazer deformações físicas (desordem do tecido conjuntico caracterizada por membros anormalmente longos).
«É pouco provável que Toutankhamon ou Akhenaton tenham tido uma aparência estranha ou efeminada», concluem os autores. Relembram que os faraós faziam-se muitas vezes representar com a sua familia de forma idealizada.
Toutankhamon e os seus antepassados eram pouco conhecido até à descoberta em 1922 no Vale dos Reis pelo Britânico Howard Carter do seu túmulo intacto com um fabuloso tesouro, cuja máscara mortuária está em ouro massiço.
AFP
in figaro.fr
Toutankhamon cuja causa da morte, há mais de 3 000 anos, permanecia um mistério tería falecido de paludismo combinado com uma infecção óssea, de acordo com um estudo publicado na Terça-feira nos Estados-Unidos. O célebre faraó faleceu muito jovem, com apenas 19 anos, e sem herdeiros, o que levou os egiptólogos em especular sobre a hipóteses de doenças hereditárias na família real da XVIII dinastia, assim como sobre a causa da sua morte após nove anos no trono, explica Zahi Hawass, responsável das antiguidades egípcias no museu do Cairo, e principal autor deste estudo.

Os investigadores basearam-se em vários métodos nomeadamente a radiologia e análise DNA para esta investigação efectuada sobre 16 múmias onde 11 delas, incluindo a de Toutankhamon, eram aparentemente membros da família real. Estes trabalhos desenvolvidos de 2007 a 2009 tinham por objectivo determinar as ligações de parentesco das múmias e a existência de características patológicas hereditárias em Toutankhamon. ermitiu identificar o pai do faraó como sendo Akhenaton, marido da lendária rainha Nefertiti.
O filho de Akhenaton e da sua própria irmã
As duas múmias partilham várias características morfológicas únicas e até tem o mesmo grupo sanguíneo. Os autores desta investigação també identificaram que a mãe do jovem faraó, que não é Nefertiti, é a múmia KV35YL, aparentemente irmã de Akhenaton. A análise genética demonstra de facto uma consanguinidade entre os pais. O casamento entre irmão e irmã era comum no Egipto dos faraós.
«Este resultados deixam concluir que uma circulação sanguínea insuficiente dos tecidos ósseos, enfraquecendo ou destruindo uma parte do osso, combinada com o paludismo, é a causa mais provável da morte de Toutankhamon» e isso no seguimento de uma fractura na perna, redigiu Zahi Hawass cujos trabalhos foram publicados no Journal of the American Medical Association (JAMA) a 17 de Fevereiro.
Este diagnóstico pode ser concluído graças aos testes genéticos e radiográficos que revelaram uma série de malformações na família de Toutankhamon, tais como a doença de Kohler que destrói as células ósseas. O jovem faraó tinham também um pé boto. As análise de DNA evidenciaram também a presença de três genes ligados ao parasita Plasmodium falciparum responsável pelo paludismo em quatro múmias analisadas, inclusivé a de Toutankhamon.
«Bengalas e uma farmácia para o além»
«Este diagnóstico é confortado pela descoberta no seu túmulo de bengalas e de uma farmácia para o além», acrescentam os investigadores. Esta pesquisa também afastou a hipótese emitida a partir das pinturas ou estátuas da época, que Toutankhamon ou qualquer outro membro da realeza sofria de ginecomastia, desenvolvimento dos seios nos homens, ou de síndrome de Marfan, doença genética rara que podia trazer deformações físicas (desordem do tecido conjuntico caracterizada por membros anormalmente longos).
«É pouco provável que Toutankhamon ou Akhenaton tenham tido uma aparência estranha ou efeminada», concluem os autores. Relembram que os faraós faziam-se muitas vezes representar com a sua familia de forma idealizada.
Toutankhamon e os seus antepassados eram pouco conhecido até à descoberta em 1922 no Vale dos Reis pelo Britânico Howard Carter do seu túmulo intacto com um fabuloso tesouro, cuja máscara mortuária está em ouro massiço.
AFP
in figaro.fr
Homens Metrosexuais

Os homens da GERAÇÃO X são na sua generalidade metrosexuais, sendo que tem vindo a fazer parte do seu DNA.

Um metrosexual:
1) É totalmente consumidor (muitas vezes mais consumidor do que as mulheres da sua geração).
2) Sabem o significado e importância da gestão de imagem, da personalidade;
3) É auto indulgente como tradicionalmente são as mulheres.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Marilyn, clichés esquecidos
Fotos inéditas tiradas nove meses antes da sua morte surgem.
Há quarenta e cinco anos, uma Marilyn desconhecida, alegre e natural, dormia num vestido fino branco e óculos de sol escuros tirados de uma gaveta nova-iroquina. Uma tarde de inverno insperada, imortalizada pela máquina fotográfica de um amigo, e em seguida esquecida, como o confessou com nostalgia Len Steckler, 80 anos, antigo comercial da moda e da fotografia.

Quatro fotografias e dois trípticos representam Marilyn relaxada ao lado de Carl Sandburg, 83 anos, poeta e vencedor do prémio Pulitzer. Testemunhas de um mito ainda replandescente, a apenas nove meses antes da sua misteriosa morte, a 5 de Agosto de 1962, quando ainda tinha 36 anos, esta fotografias foram tiradas em Dezembro de 1961 no apartmento de Steckler.
Sandburg o tinha avisado da chegada iminente de um «visitante». «Horas mais tarde, ia abrir a porta e ver à minha frente Marilyn Monroe, ainda mais linda no que no ecrã. Disse-me: “Peço desculpa pelo meu atraso. Estava no cabeleireiro, a tentar ser como o Carl.” Os cabelos dele eram efectivamente quase brancos, como os dela. Como sabemos, Marilyn adorava homens com uma certa idade e intelectuais.»
Por Valérie Duponchelle (LE FIGARO)
09/02/2010 | 16h55
...pels vistos eu e a Marilyn temos algo em comum. Nã sendo eu um sexy symbol, resta-me gostar de homens de uma certa idade e intelectuais...
Há quarenta e cinco anos, uma Marilyn desconhecida, alegre e natural, dormia num vestido fino branco e óculos de sol escuros tirados de uma gaveta nova-iroquina. Uma tarde de inverno insperada, imortalizada pela máquina fotográfica de um amigo, e em seguida esquecida, como o confessou com nostalgia Len Steckler, 80 anos, antigo comercial da moda e da fotografia.

Quatro fotografias e dois trípticos representam Marilyn relaxada ao lado de Carl Sandburg, 83 anos, poeta e vencedor do prémio Pulitzer. Testemunhas de um mito ainda replandescente, a apenas nove meses antes da sua misteriosa morte, a 5 de Agosto de 1962, quando ainda tinha 36 anos, esta fotografias foram tiradas em Dezembro de 1961 no apartmento de Steckler.
Sandburg o tinha avisado da chegada iminente de um «visitante». «Horas mais tarde, ia abrir a porta e ver à minha frente Marilyn Monroe, ainda mais linda no que no ecrã. Disse-me: “Peço desculpa pelo meu atraso. Estava no cabeleireiro, a tentar ser como o Carl.” Os cabelos dele eram efectivamente quase brancos, como os dela. Como sabemos, Marilyn adorava homens com uma certa idade e intelectuais.»
Por Valérie Duponchelle (LE FIGARO)
09/02/2010 | 16h55
...pels vistos eu e a Marilyn temos algo em comum. Nã sendo eu um sexy symbol, resta-me gostar de homens de uma certa idade e intelectuais...
Restaurante Storik
Vais a descer (ou a subir) a rua, perto do Cais do Sodré, e de repente dá-te um ataque de fome. Apetece-te comer (não enfardar) coisas boas num espaço com onda e música fixe a acompanhar. Então só tens de olhar à esquerda (ou à direita) e descobrir o Storik.

É mesmo ao lado do Tony & Guy – nunca percebi se se lê gai ou gui. A decoração é trendy, mas sem ser armada em esperta. Todos são bem vindos, os que fumam e os que não. Uns ficam em cima, os outros em baixo.
No meio está mesmo a virtude, a mesinha com a mega janela – dávamos uma bela montra, não dávamos? – é top. Óptimas a sopa do dia e as saladas. Mas a especialidade são as flammes (quem não sabe o que é, tem de ir lá descobrir). Difícil é olhar para o relógio e ser tempo de ir trabalhar. Já só apetece continuar a tarde com uma garrafa de vinho
onde:
Rua do Alecrim, 30 B e C
quando:
Todos os dias
quanto:
Acessivel
in: le cool

É mesmo ao lado do Tony & Guy – nunca percebi se se lê gai ou gui. A decoração é trendy, mas sem ser armada em esperta. Todos são bem vindos, os que fumam e os que não. Uns ficam em cima, os outros em baixo.
No meio está mesmo a virtude, a mesinha com a mega janela – dávamos uma bela montra, não dávamos? – é top. Óptimas a sopa do dia e as saladas. Mas a especialidade são as flammes (quem não sabe o que é, tem de ir lá descobrir). Difícil é olhar para o relógio e ser tempo de ir trabalhar. Já só apetece continuar a tarde com uma garrafa de vinho
onde:
Rua do Alecrim, 30 B e C
quando:
Todos os dias
quanto:
Acessivel
in: le cool
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Paris revela Izis, um fotógrafo esquecido
A Câmara de Paris apresenta uma restrospectiva deste emigrante judeu da Lituânia que se tornou amigo de Chagall.

Rosto lindo, perfil nobre, Izis incarne com elegância todo o charme da velha Europa central qui mistura cortesia, virilidade e um certo distanciamento. Este fotógrafo discreto, escondido debaixo do pseudónimo de «Izis», que evocar a deusa egípcia, ou, então, uma mulher, é um homem ponderado quase um monstro sagrado. Com o colarinho fechado quase como um estudante de cabelos brancos, a sobrancelha farfalhuda e o olhar aguçado pela curiosidade, Chagall o ouve no seu atelier do Cais de Anjou, na mais privada ilha Saint-Louis, em 1969.
Seis anos antes, o pintor só autorizou Izis a olhar para ele a trabalhar no seu tecto da Ópera de Paris. E a fotografá-lo, tão pequeno perante a sua grande obra. Uma das duas rotundas desta exposição «Izis» brilha com o vermelho triunfante de Chagall.
Izis, pseudónimo público como um slogan e homem desconhecido. Reporter na revista francesa Paris Match eleito por esse pintor rude e conhecido por nada partilhar. Ambos lá estão para ser revividos como heróis de Cocteau debaixo do domo da sala Saint-Jean da Cãmara de Paris, numa exposição com forte cunho familiar para o grande público devido ao seus toques sinceros.
Como é possível desaparecer, corpo e alma, no barulho da celebridade? É a pergunta do esfinge que esta homenagem sensível e despida coloca a Izis, cujo o livro “Le Paris des rêves”, publicado em 1950, foi reeditado dezasseis vezes e vendido em 170000 exemplares, record que nos deixa pasmados. No entanto quem hoje no mundo da fotografia francesa, nomearia Izis antes de Doisneau, Cartier-Bresson, Lartigue ?
Distante do mundo
«Inconsolável mas alegre.» é com esta frase de « L'Hurluberlu » de Anouilh que o seu filho Manuel Bidermanas, vice-comissário anafado murmura na exposição, descrevendo o seu pai como um: «Homem angustiado, com medo do seu passado, sem dúvida desesperado, mas não amargo, capaz de de ver o que é belo, de ter o humor de palhaço da turma.»
Nascido como Izraël Biderman em 1911 na Lituânia miserável sob controlo russo (o «z» do seu nome é devido a um erro no registo civil), tornou-se Izraëlis Bidermanas com a independência, em 1918, deram-lhe como alcunha o «sonhador» na escola hebraica. E este traço de infância que mais impacta nesta abordagem de um Paris de adopção e melancólico, distante do mundo. Esta propensão à distância poética, é reencontrada nas sua fotografias vagabundas nos cais do rio Sena onde os dorminhocos se enrolam perto das colunas de amarração, como uns feridos ou anões.
Emigrante sem dinheiro em Paris, explorado como clandestino nos laboratórios fotograficos, que o deixam dormir no próprio local, sobrevivente em zona livre na altura em que a sua família lituana é chacinada pelos nazis, Izis é um herói triste à moda de Dickens. A sua inocência é finalmente recompensada. Os seus retratos dos resistentes, francos, nítidos, secretos, têm todos algo de um auto-retrato.
Valérie Duponchelle (lefigaro.fr)
27/01/2010 | Actualização : 11h40

Rosto lindo, perfil nobre, Izis incarne com elegância todo o charme da velha Europa central qui mistura cortesia, virilidade e um certo distanciamento. Este fotógrafo discreto, escondido debaixo do pseudónimo de «Izis», que evocar a deusa egípcia, ou, então, uma mulher, é um homem ponderado quase um monstro sagrado. Com o colarinho fechado quase como um estudante de cabelos brancos, a sobrancelha farfalhuda e o olhar aguçado pela curiosidade, Chagall o ouve no seu atelier do Cais de Anjou, na mais privada ilha Saint-Louis, em 1969.
Seis anos antes, o pintor só autorizou Izis a olhar para ele a trabalhar no seu tecto da Ópera de Paris. E a fotografá-lo, tão pequeno perante a sua grande obra. Uma das duas rotundas desta exposição «Izis» brilha com o vermelho triunfante de Chagall.
Izis, pseudónimo público como um slogan e homem desconhecido. Reporter na revista francesa Paris Match eleito por esse pintor rude e conhecido por nada partilhar. Ambos lá estão para ser revividos como heróis de Cocteau debaixo do domo da sala Saint-Jean da Cãmara de Paris, numa exposição com forte cunho familiar para o grande público devido ao seus toques sinceros.
Como é possível desaparecer, corpo e alma, no barulho da celebridade? É a pergunta do esfinge que esta homenagem sensível e despida coloca a Izis, cujo o livro “Le Paris des rêves”, publicado em 1950, foi reeditado dezasseis vezes e vendido em 170000 exemplares, record que nos deixa pasmados. No entanto quem hoje no mundo da fotografia francesa, nomearia Izis antes de Doisneau, Cartier-Bresson, Lartigue ?
Distante do mundo
«Inconsolável mas alegre.» é com esta frase de « L'Hurluberlu » de Anouilh que o seu filho Manuel Bidermanas, vice-comissário anafado murmura na exposição, descrevendo o seu pai como um: «Homem angustiado, com medo do seu passado, sem dúvida desesperado, mas não amargo, capaz de de ver o que é belo, de ter o humor de palhaço da turma.»
Nascido como Izraël Biderman em 1911 na Lituânia miserável sob controlo russo (o «z» do seu nome é devido a um erro no registo civil), tornou-se Izraëlis Bidermanas com a independência, em 1918, deram-lhe como alcunha o «sonhador» na escola hebraica. E este traço de infância que mais impacta nesta abordagem de um Paris de adopção e melancólico, distante do mundo. Esta propensão à distância poética, é reencontrada nas sua fotografias vagabundas nos cais do rio Sena onde os dorminhocos se enrolam perto das colunas de amarração, como uns feridos ou anões.
Emigrante sem dinheiro em Paris, explorado como clandestino nos laboratórios fotograficos, que o deixam dormir no próprio local, sobrevivente em zona livre na altura em que a sua família lituana é chacinada pelos nazis, Izis é um herói triste à moda de Dickens. A sua inocência é finalmente recompensada. Os seus retratos dos resistentes, francos, nítidos, secretos, têm todos algo de um auto-retrato.
Valérie Duponchelle (lefigaro.fr)
27/01/2010 | Actualização : 11h40
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Top 10: Hotels in Europe (TRIP ADVISOR)
1. Four Seasons Hotel George V Paris, Paris, France

2. The Soho Hotel, London, England

3. Welrome Hotel, Rome, Italy

4. Hotel Montecarlo Barcelona, Barcelona, Spain

5. Terralta Apartments, Benidorm, Spain

6. Al Ponte Antico Hotel, Venice, Italy

7. Best Western Atlantico, Madrid, Spain

8. Fusion Suites, Amsterdam, The Netherlands

9. Hotel Prinsenhof Bruges, Bruges, Belgium

10. The Circus Hotel, Berlin, Germany

2. The Soho Hotel, London, England

3. Welrome Hotel, Rome, Italy

4. Hotel Montecarlo Barcelona, Barcelona, Spain

5. Terralta Apartments, Benidorm, Spain

6. Al Ponte Antico Hotel, Venice, Italy

7. Best Western Atlantico, Madrid, Spain

8. Fusion Suites, Amsterdam, The Netherlands

9. Hotel Prinsenhof Bruges, Bruges, Belgium

10. The Circus Hotel, Berlin, Germany

Dez ‘gadgets’ que todos os executivos gostariam de ter
Portáteis, ‘smartphones’, mp3, sistemas de GPS ou ‘netbooks’. Todos eles fazem parte da bagagem tecnológica de um gestor. Aqui ficam algumas sugestões.
Há 30 anos o único equipamento que fazia parte do ‘kit' de um executivo era uma calculadora. Há 30 anos atrás o termo ‘gadget'- utilizado para designar um aparelho tecnológico portátil- nem sequer existia. Os tempos mudaram. O avanço das tecnologias, a elevada velocidade a que se fazem hoje as comunicações e o facto de o mundo nunca dormir levou ao aparecimento de novas ferramentas e dispositivos tecnológicos.
São cada vez mais pequenos, leves e rápidos e apresentam um número cada vez maior de funcionalidades. Os executivos são um dos mercados-alvo destes ‘gadgets'. A necessidade de estarem em permanente contacto com a empresa e com os seus clientes leva-os a procurar as ferramentas tecnológicas mais eficientes. Neste sentido, o Diário Económico dá-lhe a sugestão de 10 ‘gadgets' de cinco categorias de produtos diferentes que fazem parte da bagagem de muitos gestores de empresas. A saber: smartphones, computadores portáteis, mp3, GPS e os leitores digitais- de que é exemplo, o iPad,da Apple apresentado na semana passada.
Os aparelhos foram seleccionados tendo em conta vários critérios: uns foram escolhidos porque são modelos de referência dentro de determinada categoria de produtos. Outros porque foram considerados por estudos e/ou especialistas como os melhores na sua categoria. Alguns produtos foram também escolhidos por serem os mais completos.
Mas o que querem os executivos de um ‘gadget'? Francisco Jerónimo, ‘research manager european mobile devices' da IDC avança com algumas pistas. Os telemóveis, por exemplo, não servem apenas para falar ou enviar mensagens. "Ter acesso ao mail e à internet são funcionalidades indispensáveis actualmente", refere o especialista. "Há uma grande necessidade das pessoas em aceder a conteúdos a partir de qualquer parte do mundo", adianta. O surgimento dos ‘smartphones- telefones inteligentes que têm multiplas funcionalidade-veio dar uma maior capacidade de resposta por parte dos gestores . "Tornaram mais fácil e mais eficiente a vida das pessoas. Há uma maior flexibilidade. Hoje as pessoas não têm de estar no escritório até tarde porque podem continuar a responder a emails a partir de casa", refere o especialista da consultora IDC. Perante todas estas vantagens não admira que as taxas de crescimento em Portugal deste tipo de aparelhos sejam elevadas. Segundo os dados da consultora, 12% dos telemóveis vendidos em Portugal no ano passado foram ‘smartphones'. As estimativas apontam para que este tipo de telemóveis cresça 24% ao ano em Portugal entre 2009 e 2013. Um valor superior aos 18% estimados para a Europa. Ainda neste campo, Francisco Jerónimo considera que serão os ‘smarthpones' munidos com o sistema operativo Android, criado pela Google, os que vingarão no futuro.
Outro item que faz parte do cesto de compras de qualquer executivo são os computadores portáteis e também aqui há uma tendência: o apetite cada vez maior por mini-portáteis, os chamados netbooks.E os números são clarificadores: no ano passado em Portugal este tipo de computadores registou um crescimento de 130%, segundo dados da IDC. Por essa razão, o Diário Económico dá-lhe a sugestão de um portátil topo de gama e de um netbook de referência.
Já para quem não quer ‘perder o norte', o GPS é uma ferramenta útil para quem viaja muito. No entanto, a tendência é para que progressivamente este tipo de funcionalidades seja incorporado nos telemóveis- o que provavelmente dispensará a compra isolada deste ‘gadget'. Ao lado damos-lhe duas sugestões para quem viaja no espaço europeu: uma que pertence à marca internacional de referência neste segmento e uma sugestão nacional.
Um outro tipo de ‘gadget' que tem feito furor e enchido páginas de tinta são os e-books- os chamados leitores de livros digitais. A Apple apresentou na semana passada o iPad, um produto que vem concorrer com os ebooks que já existem no mercado. Se este tipo de gadget terá aceitação do grande público, ou não, ainda falta saber. No entanto uma tendência é certa no futuro para os gadgets: "Haverá uma cada vez maior convergência entre o telefone e o computador", assegura Francisco Jerónimo.
Smartphones
O HTC Hero foi considerado por vários especialistas com um dos ‘smartphones' mais bem conseguidos em 2009. Tem o sistema operativo Android, câmara fotográfica com 5 megapixeis, leitor de mp3 e GPS. Ointerface touch HTC Sense é considerado um dos seus pontos fortes. A Optimus foi a primeira operadora a lançá-lo em Portugal. Está disponível por 429 euros.
Blackberry
Para os trabalhadores compulsivos o BlackBerry é a marca de referência. E o modelo Bold 9700 poderá ser um dos mais indicados. A Vodafone lançou-o no mês de Janeiro por um preço que varia entre os 304 e os 424 euros. Compatível as com redes 3G em todo o mundo, tem GPS e uma câmara de 3.2MP.
Portáteis
•Sony Vaio
O um computador portátil faz parte da bagagem de todos os executivos. E se a sua preocupação é ter um aparelho com as características mais avançadas, o Sony Vaio VGN-Z51WG/B poderá ser uma opção. O preço deste ‘laptop', na Fnac, é de 2499 euros. Tem um processador Intel Core 2 Duo P9700, 6GB de memória e um disco rígido de 400 GB.
•Toshiba
Se é pertence ao grupo de profissionais que viaja muito e para quem o conforto é uma mais-valia, os netbooks são uma opção cada vez mais em voga. Neste caso, o Toshiba NB300-10D é um modelo a ter em conta. O preço, segundo a Fnac, é de 349 euros. Pesa 1,33 Kg.
GPS
• Tom Tom
Para quem não quer ‘perder o norte' o modelo Go630 da TomTom poderá ser uma opção. Foi considerado num estudo da Deco, do ano passado, como um dos melhores modelos do mercado. O estudo salientou "o bom desempenho e a boas indicações vocais e gráficas. Este GPS tem ‘bluetooth'. Além disso "é fácil de utilizar.
•Ndrive
Para quem privilegia as marcas nacionais a NDrive tem disponíveis vários tipos de modelo que poderão ser adequados ao seu perfil. Para quem os mais exigentes a marca portuguesa tem o modelo NDrive Touch XXL SE, com mapa europeu. O ecrã XL evita que lhe escape qualquer detalhe. O preço indicativo pela marca é de 210 euros.
MP3
•Ipod
Quando se fala de música, o iPod da Apple é um dos instrumentos de referência. E neste campo, iPod Touch 3G 32GB deverá servir os gostos mais exigentes. Com capacidade de 32 GB, consegue armazenar mais de 7.000 músicas. Tem autonomia para 30 horas. Este sistema permite escolher as músicas através do controlo por voz. O preço é de 279 euros (Fnac).
•Sony
Há semelhança do modelo anterior, o Sony MP4 NWZ-E445, não é um mp3 mas antes um mp4. Tem capacidade para 16GB e autonomia para 30 horas. Garante uma reprodução de videos de alta qualidade graças à reprodução de 30 fotogramas por segundo. O preço também é atractivo: 125 euros (na Fnac).
Leitores digitais
•kindler
O Kindler da Amazon foi o primeiro ‘e-book' disponível no mercado. A marca tem lançado novas versões. No ano passado, apresentou o Kindle DX, que permite ligação sem fios à Net e pode armazenar até 3.500 livros. Pode ser comprado por 333 euros na loja online da Amazon.
•Cool-ER
Entre as várias opções de ebook já disponíveis no mercado português, o COOL-ER da CoolReaders é também uma das possibilidades. Disponível em várias cores, este aparelho dispõe de autonomia para leitura de 8.000 páginas e é compativel com os sistemas Windows , Linux e Mac. O preço indicativo é de 299 euros.
in Diário Económico
Há 30 anos o único equipamento que fazia parte do ‘kit' de um executivo era uma calculadora. Há 30 anos atrás o termo ‘gadget'- utilizado para designar um aparelho tecnológico portátil- nem sequer existia. Os tempos mudaram. O avanço das tecnologias, a elevada velocidade a que se fazem hoje as comunicações e o facto de o mundo nunca dormir levou ao aparecimento de novas ferramentas e dispositivos tecnológicos.
São cada vez mais pequenos, leves e rápidos e apresentam um número cada vez maior de funcionalidades. Os executivos são um dos mercados-alvo destes ‘gadgets'. A necessidade de estarem em permanente contacto com a empresa e com os seus clientes leva-os a procurar as ferramentas tecnológicas mais eficientes. Neste sentido, o Diário Económico dá-lhe a sugestão de 10 ‘gadgets' de cinco categorias de produtos diferentes que fazem parte da bagagem de muitos gestores de empresas. A saber: smartphones, computadores portáteis, mp3, GPS e os leitores digitais- de que é exemplo, o iPad,da Apple apresentado na semana passada.
Os aparelhos foram seleccionados tendo em conta vários critérios: uns foram escolhidos porque são modelos de referência dentro de determinada categoria de produtos. Outros porque foram considerados por estudos e/ou especialistas como os melhores na sua categoria. Alguns produtos foram também escolhidos por serem os mais completos.
Mas o que querem os executivos de um ‘gadget'? Francisco Jerónimo, ‘research manager european mobile devices' da IDC avança com algumas pistas. Os telemóveis, por exemplo, não servem apenas para falar ou enviar mensagens. "Ter acesso ao mail e à internet são funcionalidades indispensáveis actualmente", refere o especialista. "Há uma grande necessidade das pessoas em aceder a conteúdos a partir de qualquer parte do mundo", adianta. O surgimento dos ‘smartphones- telefones inteligentes que têm multiplas funcionalidade-veio dar uma maior capacidade de resposta por parte dos gestores . "Tornaram mais fácil e mais eficiente a vida das pessoas. Há uma maior flexibilidade. Hoje as pessoas não têm de estar no escritório até tarde porque podem continuar a responder a emails a partir de casa", refere o especialista da consultora IDC. Perante todas estas vantagens não admira que as taxas de crescimento em Portugal deste tipo de aparelhos sejam elevadas. Segundo os dados da consultora, 12% dos telemóveis vendidos em Portugal no ano passado foram ‘smartphones'. As estimativas apontam para que este tipo de telemóveis cresça 24% ao ano em Portugal entre 2009 e 2013. Um valor superior aos 18% estimados para a Europa. Ainda neste campo, Francisco Jerónimo considera que serão os ‘smarthpones' munidos com o sistema operativo Android, criado pela Google, os que vingarão no futuro.
Outro item que faz parte do cesto de compras de qualquer executivo são os computadores portáteis e também aqui há uma tendência: o apetite cada vez maior por mini-portáteis, os chamados netbooks.E os números são clarificadores: no ano passado em Portugal este tipo de computadores registou um crescimento de 130%, segundo dados da IDC. Por essa razão, o Diário Económico dá-lhe a sugestão de um portátil topo de gama e de um netbook de referência.
Já para quem não quer ‘perder o norte', o GPS é uma ferramenta útil para quem viaja muito. No entanto, a tendência é para que progressivamente este tipo de funcionalidades seja incorporado nos telemóveis- o que provavelmente dispensará a compra isolada deste ‘gadget'. Ao lado damos-lhe duas sugestões para quem viaja no espaço europeu: uma que pertence à marca internacional de referência neste segmento e uma sugestão nacional.
Um outro tipo de ‘gadget' que tem feito furor e enchido páginas de tinta são os e-books- os chamados leitores de livros digitais. A Apple apresentou na semana passada o iPad, um produto que vem concorrer com os ebooks que já existem no mercado. Se este tipo de gadget terá aceitação do grande público, ou não, ainda falta saber. No entanto uma tendência é certa no futuro para os gadgets: "Haverá uma cada vez maior convergência entre o telefone e o computador", assegura Francisco Jerónimo.
Smartphones
O HTC Hero foi considerado por vários especialistas com um dos ‘smartphones' mais bem conseguidos em 2009. Tem o sistema operativo Android, câmara fotográfica com 5 megapixeis, leitor de mp3 e GPS. Ointerface touch HTC Sense é considerado um dos seus pontos fortes. A Optimus foi a primeira operadora a lançá-lo em Portugal. Está disponível por 429 euros.
Blackberry
Para os trabalhadores compulsivos o BlackBerry é a marca de referência. E o modelo Bold 9700 poderá ser um dos mais indicados. A Vodafone lançou-o no mês de Janeiro por um preço que varia entre os 304 e os 424 euros. Compatível as com redes 3G em todo o mundo, tem GPS e uma câmara de 3.2MP.
Portáteis
•Sony Vaio
O um computador portátil faz parte da bagagem de todos os executivos. E se a sua preocupação é ter um aparelho com as características mais avançadas, o Sony Vaio VGN-Z51WG/B poderá ser uma opção. O preço deste ‘laptop', na Fnac, é de 2499 euros. Tem um processador Intel Core 2 Duo P9700, 6GB de memória e um disco rígido de 400 GB.
•Toshiba
Se é pertence ao grupo de profissionais que viaja muito e para quem o conforto é uma mais-valia, os netbooks são uma opção cada vez mais em voga. Neste caso, o Toshiba NB300-10D é um modelo a ter em conta. O preço, segundo a Fnac, é de 349 euros. Pesa 1,33 Kg.
GPS
• Tom Tom
Para quem não quer ‘perder o norte' o modelo Go630 da TomTom poderá ser uma opção. Foi considerado num estudo da Deco, do ano passado, como um dos melhores modelos do mercado. O estudo salientou "o bom desempenho e a boas indicações vocais e gráficas. Este GPS tem ‘bluetooth'. Além disso "é fácil de utilizar.
•Ndrive
Para quem privilegia as marcas nacionais a NDrive tem disponíveis vários tipos de modelo que poderão ser adequados ao seu perfil. Para quem os mais exigentes a marca portuguesa tem o modelo NDrive Touch XXL SE, com mapa europeu. O ecrã XL evita que lhe escape qualquer detalhe. O preço indicativo pela marca é de 210 euros.
MP3
•Ipod
Quando se fala de música, o iPod da Apple é um dos instrumentos de referência. E neste campo, iPod Touch 3G 32GB deverá servir os gostos mais exigentes. Com capacidade de 32 GB, consegue armazenar mais de 7.000 músicas. Tem autonomia para 30 horas. Este sistema permite escolher as músicas através do controlo por voz. O preço é de 279 euros (Fnac).
•Sony
Há semelhança do modelo anterior, o Sony MP4 NWZ-E445, não é um mp3 mas antes um mp4. Tem capacidade para 16GB e autonomia para 30 horas. Garante uma reprodução de videos de alta qualidade graças à reprodução de 30 fotogramas por segundo. O preço também é atractivo: 125 euros (na Fnac).
Leitores digitais
•kindler
O Kindler da Amazon foi o primeiro ‘e-book' disponível no mercado. A marca tem lançado novas versões. No ano passado, apresentou o Kindle DX, que permite ligação sem fios à Net e pode armazenar até 3.500 livros. Pode ser comprado por 333 euros na loja online da Amazon.
•Cool-ER
Entre as várias opções de ebook já disponíveis no mercado português, o COOL-ER da CoolReaders é também uma das possibilidades. Disponível em várias cores, este aparelho dispõe de autonomia para leitura de 8.000 páginas e é compativel com os sistemas Windows , Linux e Mac. O preço indicativo é de 299 euros.
in Diário Económico
Top 10 Ideia Business For 2010
Over the holidays, we reviewed all of the smart new business ideas we covered in 2010,and selected 10 that we believe will provide entrepreneurs with plenty of opportunities in 2010. Needless to say, it was a huge challenge to pick just 10 from such a wide range of innovative concepts. We hope you'll find our selection as inspiring as we did!
1. Small-scale food production using membership models
The past year or two saw a huge increase in innovative, upscale mobile food purveyors working from trucks and selling everything from premium ice-cream to Korean BBQ tacos.
Requiring an even lower investment, the next wave could be small-scale culinary subscription services, which allow fledgling entrepreneurs to get a foothold in the food business, and create a steady income and a loyal client base for future business activities.
Milk Made » — Dulcinea »
2. Low impact advertising
Realising that green concerns are here to stay, British media agency Curb offers nothing but low-impact advertising. Its first service used rainwater to clean logos into grubby pavements, and was quickly followed by other techniques that use sand, sea water, grass, glow-in-the-dark funghi and more to broadcast their clients' messages in an earth-friendly manner.
Curb »
3. Health tracking devices
From wireless headbands that track sleep patterns to wearable gadgets that track every move, an increasing number of options is available for people who want to track their own health-related behaviour.
Recording and relaying detailed information that was previously only available through medical monitoring, most of these devices aren't yet available worldwide, which creates a host of opportunities for distributors and localized versions.
Zeo » — Fitbit » — DirectLife » — TheCarrot.com » — Bedpost »
4. Sample stores, cafes & vending machines
Sophisticated sampling—dubbed tryvertising by trendwatching.com—isn't new. On the rise, however, are dedicated spaces that facilitate sampling by a variety of brands, attracting consumers through the irresistible offer of free goods.
Following sampling stores in Spain, sampling cafes in Tokyo and sample vending machines in Belgium, we suspect this concept will spread even further in 2010.
Esloúltimo » — L CAFE » — Boobox »
5. Discreet rooftop solar panels and wind turbines
While most homeowners would in theory like to generate their own wind or solar power, many are put off not just by cost, but by the aesthetic impact of wind turbines and solar panels. Aiming to resolve that problem are smart engineers who are creating new options that blend in with their environment.
Two promising examples: rooftop wind turbines that almost disappear along the apex of a sloping roof, and solar panels shaped like traditional clay roof tiles. Plenty of opportunities here over the next decade, both in distribution and in the development of similar products.
Solé Power Tile » — Ridgeblade »
6. Rotating retail at airports and in malls
Pop-up, temporary retail is still going strong, but a new alternative has entered the game: rotating retail. Two spottings: opening soon in Glasgow Airport is Planeshop, a permanent store that brands will take over for a limited time, including changing the shop's exterior graphics to match their identity.
And in the Netherlands, BrandNew Stores aims to turn those fleeting pop-up shops into a chain concept, creating fixed spaces where brands can temporarily present themselves in a regular retail environment.
Planeshop » — BrandNew Stores »
7. Remote farming for consumers
According to Wikipedia, farm simulation game FarmVille has become the most popular game application on Facebook with 73.8 million active users in January 2010. Offering consumers a way to remotely control a patch of land that will actually provide them with an edible harvest is a new Italian start-up: Le Verdure Del Mio Orto, which lets anyone build an organic garden right from their web browser.
As the produce grows, it's picked and delivered to the customer's door within 24 hours. Weekly deliveries are part of the package.
Le Verdure Del Mio Orto »
8. Connecting creative consumers with local fabricators
A partnership between New Zealand-based Ponoko and North Carolina-based ShopBot Tools, 100kGarages is a community of workshops distributed around the world that are equipped with the digital fabrication tools needed to precisely cut, machine, drill or sculpt the components of virtually any creative project.
The network allows designers or consumers turn their ideas into physical products, and creates new business for small workshops.
100kGarages »
9. Paying consumers to promote products they use and love
As our sister-site trendwatching.com pointed out in its sellsumers briefing, selling is the new saving: a recession-induced need for cash plus an ever-growing infrastructure are fueling concepts that help ordinary consumers make money instead of spending it.
One of the easiest ways to do so is by taking on the role of marketeer for products they already use and love: from promoting concerts by their favourite bands, to helping small companies launch new products.
Hollrr » — People's Music Store » — Posse » — Looklet »
10. Single-use toilet bag turns human waste into fertilizer
While this is a numbered list, we love all of these ideas equally. So, last but not least, a potential solution to a problem that 2.6 billion people have to deal with: no access to a toilet.
Designed for use sitting, squatting or standing, the single-use, biodegradable plastic Peepoo bag is lined with a urea-coated gauze layer that disinfects all waste. Used bags are odour-free for at least 24 hours and are safe for burial underground. Within two to four weeks after use, their contents are converted to high-quality fertiliser—something that's also rare in many areas and could become a source of income and further enrichment for individuals or villages.
Peepoo bag »
1. Small-scale food production using membership models
The past year or two saw a huge increase in innovative, upscale mobile food purveyors working from trucks and selling everything from premium ice-cream to Korean BBQ tacos.
Requiring an even lower investment, the next wave could be small-scale culinary subscription services, which allow fledgling entrepreneurs to get a foothold in the food business, and create a steady income and a loyal client base for future business activities.
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2. Low impact advertising
Realising that green concerns are here to stay, British media agency Curb offers nothing but low-impact advertising. Its first service used rainwater to clean logos into grubby pavements, and was quickly followed by other techniques that use sand, sea water, grass, glow-in-the-dark funghi and more to broadcast their clients' messages in an earth-friendly manner.
Curb »
3. Health tracking devices
From wireless headbands that track sleep patterns to wearable gadgets that track every move, an increasing number of options is available for people who want to track their own health-related behaviour.
Recording and relaying detailed information that was previously only available through medical monitoring, most of these devices aren't yet available worldwide, which creates a host of opportunities for distributors and localized versions.
Zeo » — Fitbit » — DirectLife » — TheCarrot.com » — Bedpost »
4. Sample stores, cafes & vending machines
Sophisticated sampling—dubbed tryvertising by trendwatching.com—isn't new. On the rise, however, are dedicated spaces that facilitate sampling by a variety of brands, attracting consumers through the irresistible offer of free goods.
Following sampling stores in Spain, sampling cafes in Tokyo and sample vending machines in Belgium, we suspect this concept will spread even further in 2010.
Esloúltimo » — L CAFE » — Boobox »
5. Discreet rooftop solar panels and wind turbines
While most homeowners would in theory like to generate their own wind or solar power, many are put off not just by cost, but by the aesthetic impact of wind turbines and solar panels. Aiming to resolve that problem are smart engineers who are creating new options that blend in with their environment.
Two promising examples: rooftop wind turbines that almost disappear along the apex of a sloping roof, and solar panels shaped like traditional clay roof tiles. Plenty of opportunities here over the next decade, both in distribution and in the development of similar products.
Solé Power Tile » — Ridgeblade »
6. Rotating retail at airports and in malls
Pop-up, temporary retail is still going strong, but a new alternative has entered the game: rotating retail. Two spottings: opening soon in Glasgow Airport is Planeshop, a permanent store that brands will take over for a limited time, including changing the shop's exterior graphics to match their identity.
And in the Netherlands, BrandNew Stores aims to turn those fleeting pop-up shops into a chain concept, creating fixed spaces where brands can temporarily present themselves in a regular retail environment.
Planeshop » — BrandNew Stores »
7. Remote farming for consumers
According to Wikipedia, farm simulation game FarmVille has become the most popular game application on Facebook with 73.8 million active users in January 2010. Offering consumers a way to remotely control a patch of land that will actually provide them with an edible harvest is a new Italian start-up: Le Verdure Del Mio Orto, which lets anyone build an organic garden right from their web browser.
As the produce grows, it's picked and delivered to the customer's door within 24 hours. Weekly deliveries are part of the package.
Le Verdure Del Mio Orto »
8. Connecting creative consumers with local fabricators
A partnership between New Zealand-based Ponoko and North Carolina-based ShopBot Tools, 100kGarages is a community of workshops distributed around the world that are equipped with the digital fabrication tools needed to precisely cut, machine, drill or sculpt the components of virtually any creative project.
The network allows designers or consumers turn their ideas into physical products, and creates new business for small workshops.
100kGarages »
9. Paying consumers to promote products they use and love
As our sister-site trendwatching.com pointed out in its sellsumers briefing, selling is the new saving: a recession-induced need for cash plus an ever-growing infrastructure are fueling concepts that help ordinary consumers make money instead of spending it.
One of the easiest ways to do so is by taking on the role of marketeer for products they already use and love: from promoting concerts by their favourite bands, to helping small companies launch new products.
Hollrr » — People's Music Store » — Posse » — Looklet »
10. Single-use toilet bag turns human waste into fertilizer
While this is a numbered list, we love all of these ideas equally. So, last but not least, a potential solution to a problem that 2.6 billion people have to deal with: no access to a toilet.
Designed for use sitting, squatting or standing, the single-use, biodegradable plastic Peepoo bag is lined with a urea-coated gauze layer that disinfects all waste. Used bags are odour-free for at least 24 hours and are safe for burial underground. Within two to four weeks after use, their contents are converted to high-quality fertiliser—something that's also rare in many areas and could become a source of income and further enrichment for individuals or villages.
Peepoo bag »
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Restaurante permite sexo na casa-de-banho
Já alguma vez lhe passou pela cabeça fazer sexo na casa-de-banho de um restaurante?

Ficou constrangido com medo de ser apanhado?
Pois é, agora é possível dar largas à sua imaginação durante um jantar romântico e sem ter de levar com olhares castradores.
O único problema é que terá de viajar para Toronto, no Canadá, e fazer uma reserva no Mildred’s Temple Kitchen (http://www.templekitchen.com/), um restaurante que está a oferecer esta possibilidade no dia de S. Valentim.
Donna Dooher, uma das proprietárias do restaurante, garantiu ao diário Toronto Star que sempre teve alguns “enrolanços”. Mas, explica que está “a levar isto a um nível superior por ser o fim-de-semana de S. Valentim”.
Caso tenha ficado entusiasmado com a ideia, há pormenores que deve ficar a saber: as luzes das casas-de-banho acendem-se quando estão ocupadas, os clientes devem levar preservativos e um empregado vai andar a limpar o lugar, com relativa frequência, durante o fim-de-semana.
in jornal i, por Sara Sanz Pinto, Publicado em 05 de Fevereiro de 2010

Ficou constrangido com medo de ser apanhado?
Pois é, agora é possível dar largas à sua imaginação durante um jantar romântico e sem ter de levar com olhares castradores.
O único problema é que terá de viajar para Toronto, no Canadá, e fazer uma reserva no Mildred’s Temple Kitchen (http://www.templekitchen.com/), um restaurante que está a oferecer esta possibilidade no dia de S. Valentim.
Donna Dooher, uma das proprietárias do restaurante, garantiu ao diário Toronto Star que sempre teve alguns “enrolanços”. Mas, explica que está “a levar isto a um nível superior por ser o fim-de-semana de S. Valentim”.
Caso tenha ficado entusiasmado com a ideia, há pormenores que deve ficar a saber: as luzes das casas-de-banho acendem-se quando estão ocupadas, os clientes devem levar preservativos e um empregado vai andar a limpar o lugar, com relativa frequência, durante o fim-de-semana.
in jornal i, por Sara Sanz Pinto, Publicado em 05 de Fevereiro de 2010
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Diferente
Um dia também seremos diferentes mas é tarde. Nessa altura as nossas empresas serão propriedade de alemães ou americanos
Todos os dias pensamos que o mundo poderia ser diferente. Em particular, desejamos que o nosso mundo seja diferente, seja o nosso país ou apenas o nosso círculo de relações. O interessante é que há sinais de que o mundo é diferente (e melhor) em vários locais da Terra.
Duas notícias bem diversas, bem distantes geograficamente e até algo afastadas no tempo dão-nos uma pálida ideia do que pode ser diferente.
Há uns dois meses - primeira notícia - na Alemanha, a associação de industriais - BDI business association - estava muito preocupada com a possibilidade de o novo governo baixar impostos. A Sra. Ângela Merkel tinha-o prometido na campanha eleitoral e presumo que, ideologicamente, será próxima da maioria dos homens de negócios alemães. No entanto, eles tornaram claro que a coligação centro-direita, baixando impostos, estava a pôr em causa a reputação da Alemanha de rigor e de prudência orçamental.
Quão longe estamos de uma Alemanha deste calibre! Quão distantes estão a maioria dos nossos empresários dos empresários alemães.
Esta notícia lembra-me uma das poucas coisas que aprendi com os marxistas. De facto, aprendi pouco com eles, porque tenho um coração empedernido ou uma mente demasiado alerta e nunca fui um deles. Mas aprendi que o último dos capitalistas venderia a corda com que os revolucionários enforcariam o penúltimo dos capitalistas. Os empresários alemães provaram que já não se lhes aplica tal lenga-lenga marxista. Mas os empresários portugueses, na sua maioria, pedem ajudas ao Estado todos os dias; e ajudas significam ou isenções de impostos ou subsídios, que não são mais do que impostos negativos. Todos os dias ouvimos empresários da construção civil (grandes em volume de negócios) e até (alguns) banqueiros a incentivarem o Governo a avançar com os grandes projectos; ou seja, para estes ainda o ditame marxista se aplica como uma luva. Os seus interesses mais imediatos e mais pessoais estão à frente da saúde económica e financeira do país.
Mas um dia, muito mais tarde, vai ser diferente.
Uma segunda notícia, que ocupa as páginas dos jornais internacionais, mostra, igualmente, que há um mundo diferente. Estou a falar da recente guerra entre a conhecida Google e o Governo da China. A Google ameaçou sair da China se as autoridades continuassem a querer impor censura nas informações disponíveis na Internet e de acesso via Google.
Os chineses, melhor as autoridades ditatoriais da China, querem que notícias sobre o que aconteceu no Tibete ou o massacre na Praça de Tiananmen não estejam acessíveis aos cidadãos chineses. Tentaram, mais ainda, entrar nos sistemas da Google e detectar conversas politicamente pouco adequadas. A Google reagiu violentamente e ameaça sair daquele mercado.
Este problema tem sido tão grave que se tornou numa questão muito embaraçante para as relações entre a administração americana e as autoridades chinesas. Apesar de tudo, o Presidente Obama e a sra. Clinton não deixaram de apoiar a empresa.
Mais uma vez temos comportamentos na área dos negócios, por parte da Google, e da política, no que diz respeito aos americanos, que mostram quão diferente o mundo é do nosso mundo. Aconteça algo de equivalente em Angola e veremos qual a reacção, tanto da empresa portuguesa como dos políticos nacionais, ao problema.
Tudo isto nos faz sentir diferentes e piores que as melhores práticas na área dos negócios, da política e do comportamento da sociedade face aos graves problemas nacionais. Um dia também seremos diferentes mas é tarde. Nessa altura as nossas empresas serão propriedade de alemães ou de americanos.
Dirão que há quem seja pior do que nós, mesmo na Europa; admito que seja verdade mas não me satisfaz. Gostaria de fazer inveja aos outros por as nossos atitudes serem, tanto nos negócios como na política, mais responsáveis e socialmente mais ambiciosas. Tudo começa e acaba em nós próprios e nas nossa exigência face aos outros.
In Público, Luís Campos e Cunha(Professor universitário), Sábado, 23 de Janeiro de 2010
Todos os dias pensamos que o mundo poderia ser diferente. Em particular, desejamos que o nosso mundo seja diferente, seja o nosso país ou apenas o nosso círculo de relações. O interessante é que há sinais de que o mundo é diferente (e melhor) em vários locais da Terra.
Duas notícias bem diversas, bem distantes geograficamente e até algo afastadas no tempo dão-nos uma pálida ideia do que pode ser diferente.
Há uns dois meses - primeira notícia - na Alemanha, a associação de industriais - BDI business association - estava muito preocupada com a possibilidade de o novo governo baixar impostos. A Sra. Ângela Merkel tinha-o prometido na campanha eleitoral e presumo que, ideologicamente, será próxima da maioria dos homens de negócios alemães. No entanto, eles tornaram claro que a coligação centro-direita, baixando impostos, estava a pôr em causa a reputação da Alemanha de rigor e de prudência orçamental.
Quão longe estamos de uma Alemanha deste calibre! Quão distantes estão a maioria dos nossos empresários dos empresários alemães.
Esta notícia lembra-me uma das poucas coisas que aprendi com os marxistas. De facto, aprendi pouco com eles, porque tenho um coração empedernido ou uma mente demasiado alerta e nunca fui um deles. Mas aprendi que o último dos capitalistas venderia a corda com que os revolucionários enforcariam o penúltimo dos capitalistas. Os empresários alemães provaram que já não se lhes aplica tal lenga-lenga marxista. Mas os empresários portugueses, na sua maioria, pedem ajudas ao Estado todos os dias; e ajudas significam ou isenções de impostos ou subsídios, que não são mais do que impostos negativos. Todos os dias ouvimos empresários da construção civil (grandes em volume de negócios) e até (alguns) banqueiros a incentivarem o Governo a avançar com os grandes projectos; ou seja, para estes ainda o ditame marxista se aplica como uma luva. Os seus interesses mais imediatos e mais pessoais estão à frente da saúde económica e financeira do país.
Mas um dia, muito mais tarde, vai ser diferente.
Uma segunda notícia, que ocupa as páginas dos jornais internacionais, mostra, igualmente, que há um mundo diferente. Estou a falar da recente guerra entre a conhecida Google e o Governo da China. A Google ameaçou sair da China se as autoridades continuassem a querer impor censura nas informações disponíveis na Internet e de acesso via Google.
Os chineses, melhor as autoridades ditatoriais da China, querem que notícias sobre o que aconteceu no Tibete ou o massacre na Praça de Tiananmen não estejam acessíveis aos cidadãos chineses. Tentaram, mais ainda, entrar nos sistemas da Google e detectar conversas politicamente pouco adequadas. A Google reagiu violentamente e ameaça sair daquele mercado.
Este problema tem sido tão grave que se tornou numa questão muito embaraçante para as relações entre a administração americana e as autoridades chinesas. Apesar de tudo, o Presidente Obama e a sra. Clinton não deixaram de apoiar a empresa.
Mais uma vez temos comportamentos na área dos negócios, por parte da Google, e da política, no que diz respeito aos americanos, que mostram quão diferente o mundo é do nosso mundo. Aconteça algo de equivalente em Angola e veremos qual a reacção, tanto da empresa portuguesa como dos políticos nacionais, ao problema.
Tudo isto nos faz sentir diferentes e piores que as melhores práticas na área dos negócios, da política e do comportamento da sociedade face aos graves problemas nacionais. Um dia também seremos diferentes mas é tarde. Nessa altura as nossas empresas serão propriedade de alemães ou de americanos.
Dirão que há quem seja pior do que nós, mesmo na Europa; admito que seja verdade mas não me satisfaz. Gostaria de fazer inveja aos outros por as nossos atitudes serem, tanto nos negócios como na política, mais responsáveis e socialmente mais ambiciosas. Tudo começa e acaba em nós próprios e nas nossa exigência face aos outros.
In Público, Luís Campos e Cunha(Professor universitário), Sábado, 23 de Janeiro de 2010
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
A Maleta Vermelha

A reunião d`A Maleta Vermelha é um projecto concebido por mulheres e para mulheres. As reuniões têm como foco a demonstração de produtos eróticos elegantes e femininos que proporcionam momentos divertidos, com toda a discrição.

Através das apresentações, na casa da anfitriã, as convidadas têm a oportunidade de conhecer os mais diversos produtos. Convide as suas amigas para uma reunião exclusiva para mulheres e mais tarde usufrua dos produtos adquiridos e surpreenda o seu parceiro.

Serviços do Cheque-Oferta
Reunião prática "A Maleta Vermelha" ao domicílio
produtos eróticos no valor de 40€ à anfitriã/aniversariante/noiva
O cheque-oferta é válido para: 7 pessoas
Contactos:
Tel.: 932036592
alexandra@amaletavermelha.com
www.amaletavermelha.com
Pó de Ser - Encontros Terapêuticos
A Pó de Ser?
Encontros Terapêuticos, desenvolve uma intervenção integrativa e holística na sociedade, privilegiando a saúde como um estado de bem-estar físico, psicológico e social.
A Pó de Ser dá-lhe a possibilidade de aprender técnicas de sedução com dois workshops, striptease e pole dance. Experimente estas sessões de boa disposição onde vai aprender os elementos básicos e essenciais, de ambas as artes, e levar para casa alguns truques mais atrevidos, para surpreender a sua cara-metade!
Liberte-se das suas inibições.
Localização:
Rua Castro Matoso n.º 28 e 28A
Aveiro
3810 - 079
Tel.: 234483360
geral@podeser.pt
www.podeser.pt
Encontros Terapêuticos, desenvolve uma intervenção integrativa e holística na sociedade, privilegiando a saúde como um estado de bem-estar físico, psicológico e social.
A Pó de Ser dá-lhe a possibilidade de aprender técnicas de sedução com dois workshops, striptease e pole dance. Experimente estas sessões de boa disposição onde vai aprender os elementos básicos e essenciais, de ambas as artes, e levar para casa alguns truques mais atrevidos, para surpreender a sua cara-metade!
Liberte-se das suas inibições.
Localização:
Rua Castro Matoso n.º 28 e 28A
Aveiro
3810 - 079
Tel.: 234483360
geral@podeser.pt
www.podeser.pt
Restaurante Euphoria
Se anda com vontade de experimentar um restaurante invulgar, o Euphoria é uma boa opção!
Aqui os Clientes encontram um espaço dedicado à restauração, que alia o prazer dos sabores (Cozinha de Fusão), aos ritmos do Oriente (Danças Tribais e Dança do Ventre), ao exoterismo (Leitura das Cartas e da Sina) e à decoração (Uma decoração exuberante, onde tudo se vende).
Ou seja, o espaço prima pela originalidade, não só no conceito de restaurante,mas também na decoração, composta por objectos vindos de diferentes pontos do globo e que podem ser aqui adquiridos. A ementa vai variando, propondo pratos da cozinha portuguesa com inspiração de autor.
Antigamente abertos em Cascais, reabrem no Chiado no próximo dia 12 de Fevereiro, bem a tempo de celebrar o Dia dos Namorados.
O conceito e preços mantêm-se inalterados e estamos presentes na:
Calçada do Duque, 57-59,
[Junto ao Largo Trindade Coelho, bem acima da Cervejaria Trindade e na lateral da Sta. Casa da Misericórdia]
Telefone de contacto - 21 486 21 36
A reserva é obrigatória.
Aqui os Clientes encontram um espaço dedicado à restauração, que alia o prazer dos sabores (Cozinha de Fusão), aos ritmos do Oriente (Danças Tribais e Dança do Ventre), ao exoterismo (Leitura das Cartas e da Sina) e à decoração (Uma decoração exuberante, onde tudo se vende).
Ou seja, o espaço prima pela originalidade, não só no conceito de restaurante,mas também na decoração, composta por objectos vindos de diferentes pontos do globo e que podem ser aqui adquiridos. A ementa vai variando, propondo pratos da cozinha portuguesa com inspiração de autor.
Antigamente abertos em Cascais, reabrem no Chiado no próximo dia 12 de Fevereiro, bem a tempo de celebrar o Dia dos Namorados.
O conceito e preços mantêm-se inalterados e estamos presentes na:
Calçada do Duque, 57-59,
[Junto ao Largo Trindade Coelho, bem acima da Cervejaria Trindade e na lateral da Sta. Casa da Misericórdia]
Telefone de contacto - 21 486 21 36
A reserva é obrigatória.
Entndendo o Inimigo
O inimigo externo
O leitor Murali, um indiano, conta a história de uma garota, que resolveu subir até o alto de uma montanha para visitar sua avó. Chovia a cântaros, o vento frio soprava, e trovões pipocavam a cada segundo.
Quando já estava quase chegando ao seu destino, sentiu algo roçando seus pés. Ao olhar para baixo, viu que era uma cobra.
- Eu estou quase morrendo - disse a serpente. – Está muito frio não há comida nesta montanha, por favor, me proteja! Coloque-me debaixo do seu casaco, salve minha vida, e eu serei sua melhor amiga.
Apesar da tempestade, a menina parou e começou a refletir. Olhou a pele dourada e verde da serpente, e disse para si mesmo que jamais tinha visto algo tão belo. Pensou o quanto deixaria com inveja os seus amigos de classe, ao aparecer com uma cobra que a defenderia de tudo. Finalmente disse:
- Está bem. Eu vou salvá-la, porque todos os seres vivos merecem carinho.
A cobra ficou amiga da menina, serviu para assustar as pessoas agressivas no colégio, fez companhia nos dias solitários. Até que uma noite, quando ela estava fazendo suas lições de casa, sentiu uma dor aguda no pé direito. Ao olhar para baixo, viu que a cobra a havia mordido.
- você é venenosa! – gritou. – Vou morrer logo!
A cobra não disse nada.
- Como você fez isso comigo? Eu salvei sua vida!
- Aquele dia, quando você se abaixou para me salvar, sabia que eu era uma cobra, não sabia?
E, lentamente, rastejou para fora.
O inimigo interno
Nasrudin viu um homem sentado na beira de uma estrada, com ar de completa desolação.
- O que o preocupa? – quis saber.
- Meu irmão, não existe nada interessante na minha vida. Eu tenho dinheiro suficiente para não precisar trabalhar, e estava viajando para ver se havia alguma coisa curiosa no mundo. Entretanto, todas as pessoas que encontrei nada tem de novo para me dizer, e só conseguem aumentar meu tédio.
“Enfim: posso dizer sem qualquer medo que apesar de tudo que fiz, não consegui encontrar a paz que buscava. Transformei-me em meu pior inimigo”.
Na mesma hora, Nasrudin agarrou a mala do homem, e saiu correndo pela estrada. Como conhecia a região, rapidamente conseguiu distanciar-se dele, pegando atalhos pelos campos e colinas.
Quando se distanciou bastante, colocou de novo a mala no meio da estrada por onde o viajante iria passar, e escondeu-se por detrás de uma rocha. Meia hora depois o homem apareceu, sentindo-se mais miserável que nunca, por causa do ladrão que encontrara.
Assim que viu a mala, correu até ela e abriu-a, ofegante. Ao ver que seu conteúdo estava intacto, olhou para o céu cheio de alegria, e agradeceu ao Senhor pela vida.
“Certas pessoas só entendem o sabor da felicidade, quando conseguem perdê-la”, pensou Nasrudin, olhando a cena.
in Warrior of The Light [autor@paulocoelho.com.br]
O leitor Murali, um indiano, conta a história de uma garota, que resolveu subir até o alto de uma montanha para visitar sua avó. Chovia a cântaros, o vento frio soprava, e trovões pipocavam a cada segundo.
Quando já estava quase chegando ao seu destino, sentiu algo roçando seus pés. Ao olhar para baixo, viu que era uma cobra.
- Eu estou quase morrendo - disse a serpente. – Está muito frio não há comida nesta montanha, por favor, me proteja! Coloque-me debaixo do seu casaco, salve minha vida, e eu serei sua melhor amiga.
Apesar da tempestade, a menina parou e começou a refletir. Olhou a pele dourada e verde da serpente, e disse para si mesmo que jamais tinha visto algo tão belo. Pensou o quanto deixaria com inveja os seus amigos de classe, ao aparecer com uma cobra que a defenderia de tudo. Finalmente disse:
- Está bem. Eu vou salvá-la, porque todos os seres vivos merecem carinho.
A cobra ficou amiga da menina, serviu para assustar as pessoas agressivas no colégio, fez companhia nos dias solitários. Até que uma noite, quando ela estava fazendo suas lições de casa, sentiu uma dor aguda no pé direito. Ao olhar para baixo, viu que a cobra a havia mordido.
- você é venenosa! – gritou. – Vou morrer logo!
A cobra não disse nada.
- Como você fez isso comigo? Eu salvei sua vida!
- Aquele dia, quando você se abaixou para me salvar, sabia que eu era uma cobra, não sabia?
E, lentamente, rastejou para fora.
O inimigo interno
Nasrudin viu um homem sentado na beira de uma estrada, com ar de completa desolação.
- O que o preocupa? – quis saber.
- Meu irmão, não existe nada interessante na minha vida. Eu tenho dinheiro suficiente para não precisar trabalhar, e estava viajando para ver se havia alguma coisa curiosa no mundo. Entretanto, todas as pessoas que encontrei nada tem de novo para me dizer, e só conseguem aumentar meu tédio.
“Enfim: posso dizer sem qualquer medo que apesar de tudo que fiz, não consegui encontrar a paz que buscava. Transformei-me em meu pior inimigo”.
Na mesma hora, Nasrudin agarrou a mala do homem, e saiu correndo pela estrada. Como conhecia a região, rapidamente conseguiu distanciar-se dele, pegando atalhos pelos campos e colinas.
Quando se distanciou bastante, colocou de novo a mala no meio da estrada por onde o viajante iria passar, e escondeu-se por detrás de uma rocha. Meia hora depois o homem apareceu, sentindo-se mais miserável que nunca, por causa do ladrão que encontrara.
Assim que viu a mala, correu até ela e abriu-a, ofegante. Ao ver que seu conteúdo estava intacto, olhou para o céu cheio de alegria, e agradeceu ao Senhor pela vida.
“Certas pessoas só entendem o sabor da felicidade, quando conseguem perdê-la”, pensou Nasrudin, olhando a cena.
in Warrior of The Light [autor@paulocoelho.com.br]
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
FOAM CHAIR from around 1970 by sculptor ' LOUIS DUROT '
O original da cadeira FOAM, desenhada, em 1970, pelo famoso escultor francês, Louis Durot, a cadeira FOAM, encontra-se à venda pelo preço de 3.800,00€

S E L L E R
koen steen
Kuringersteenweg 168
Hasselt, 3500
Belgium
+32 497 239 861
website: http://www.koensteen.be/
A B O U T T H E S E L L E R
Since more than 20 years Koen Steen creates and decorates exclusive interiors with his own specific style.
During those years he collected a lot of design furniture and started his own online gallery devoted to his passion for 20th Century furniture.
in http://www.designaddict.com/design_radar/index.cfm/fuseaction/design_radar_one/radar/3635/FOAM_CHAIR_from_around_1970_sculptor_LOUIS_DUROT_/

S E L L E R
koen steen
Kuringersteenweg 168
Hasselt, 3500
Belgium
+32 497 239 861
website: http://www.koensteen.be/
A B O U T T H E S E L L E R
Since more than 20 years Koen Steen creates and decorates exclusive interiors with his own specific style.
During those years he collected a lot of design furniture and started his own online gallery devoted to his passion for 20th Century furniture.
in http://www.designaddict.com/design_radar/index.cfm/fuseaction/design_radar_one/radar/3635/FOAM_CHAIR_from_around_1970_sculptor_LOUIS_DUROT_/
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Manolo Blahnik
O estilista espanhol Manolo Blahnik é dono de uma das mais proeminentes marcas de sapatos femininos.

“Um belo par de Manolos é melhor que sexo”, disse Madonna. “Claro, dura muito mais”, completou Blahnik. Sarah Jessica Parker era uma “viciada em Manolo” no seriado Sex and the City, onde interpreta a protagonista Carrie Bradshaw. Na vida real, se tornou sua melhor garota-propaganda. Diana Vreeland e Lady Di não viviam sem os seus; Bianca Jagger e Jerry Hall descobriram que tinham mais uma paixão em comum.
As sandálias e os sapatos mais cobiçados do momento são frisson, fetiche, sonho de consumo e símbolo máximo do mundo fashion. Manolo Blahnik é um artesão com olhar impecável para os detalhes tratando o pé como um objeto do desejo, que deve ser revelado e valorizado ao mesmo tempo. Seus croquis são tão coloridos e esfuziantes quanto os saltos que correm nos pés mais bem vestidos do mundo. Um ícone que tem, literalmente, todas as mulheres aos seus pés. Afinal, Manolo Blahnik não tem apenas uma clientela fiel, tem seguidoras.
A história
O estilista, filho de mãe espanhola e pai tcheco, nasceu em Santa Cruz de La Palma nas Ilhas Canárias no dia 27 de novembro de 1942 e foi criado em uma plantação de banana pertencente a seus pais. Graduou-se na Universidade de Genebra na Suíça com a licenciatura em literatura em 1965 e foi para uma escola de arte em Paris. Mudou-se para Londres em 1970 onde trabalhou como fotógrafo para o jornal local Sunday Times e imediatamente mergulhou no mundo da moda.

O sucesso começou no ano seguinte quando ao encontrar-se, em uma visita a Nova York, com Diana Vreeland, então poderosa editora da revista Vogue norte-americana, mostrou-lhe, entre outros, alguns esboços de calçados, nada mais do que um hobby, na ocasião. Com sua fina percepção do que era talento e qualidade, a editora perguntou-lhe se podia fabricá-los. Começava então uma carreira rumo ao sucesso. Ao retornar para Londres começou a fazer sapatos para a loja Zapata. Uma curiosidade: o estilista começou sua fantástica trajetória desenhando sapatos masculinos na Inglaterra, mas redirecionou sua carreira por achar que a sapataria masculina era muito limitada.
Sua primeira aparição no mundo da moda foi em um desfile do estilista britânico Ossie Clark, em 1971. Os sapatos, com tiras de camurça verde e falsas cerejas, eram maravilhosos, mas os saltos, com cerca de 12 centímetros de altura, feitos de borracha, não eram, e entortavam nos pés das modelos. Entre elas estavam Bianca Jagger e Marisa Berenson, que apesar do problema, adoraram a novidade. Mas é claro que Blahnik percebeu que precisava aprender muito sobre sapatos, e foi estudar o assunto com um profissional.
Em 1973 comprou a loja, localizada na Rua Old Church, região de Chelsea em Londres, com US$ 4.000 provenientes de um empréstimo. O sucesso veio rapidamente e logo passou a ter clientes fiéis desde celebridades do cinema e televisão à realeza. No ano seguinte tornou-se o primeiro homem a aparecer na capa da edição britânica da Vogue. Seu talento conquistou clientes como Jacqueline Kennedy e a princesa Diana.
Em 1978 ingressou no mercado americano criando uma coleção para a famosa loja de departamento Blommingdale’s, inaugurando, no ano seguinte, sua loja na Madison Avenue em Nova York. Na década de 80 criou sapatos para as coleções de Calvin Klein. A década de 90 começou com a inauguração de uma loja em Hong Kong.
Nos anos seguintes o estilista foi responsável, em 1997, pela criação da coleção dos sapatos da marca Christian Dior. No início de 2003, os espetaculares sapatos do estilista foram o centro de uma exposição realizada no Museu do Design, em Londres, e também tema do livro Manolo Blahnik Drawings, escrito pelo jornalista de moda Colin McDowell. O que era um sonho de consumo exclusivamente feminino agora não é mais, afinal, no começo de 2008 o estilista lançou sua pequena coleção de sapatos masculinos.
As obras de arte
Objetos de desejo e fetiche de 10 entre 10 mulheres antenadas do mundo todo, os calçados de MANOLO BLAHNIK abusam de “ingredientes” como plumas, lantejoulas, laços, anéis, correntes, fitas, coral, renda, pele de crocodilo e avestruz, entre muitos outros. O estilista participa de todas as fases da elaboração do produto. Desde os primeiros croquis até a criação das campanhas publicitárias em que geralmente usa seus próprios desenhos.
Tudo começa com ele mesmo, que desenha cada modelo, e depois o esculpe em madeira. A seguir, escolhe os materiais adequados a cada um e supervisiona todo o trabalho de fabricação. Suas criações, para muitos especialistas, são tanto moda quanto arte, por suas concepções ousadas e incomuns, pelas cores e materiais que utiliza, pelo acabamento impecável que dá a cada peça.

O preço de suas pequenas peças de arte varia entre 300 e 5 mil libras (cerca de R$ 30 mil). Carinhosamente, ele chama suas criações de “meus sapatos estúpidos”, e tem, entre eles, os seus preferidos: o mais elegante é um modelo de cetim, para noivas; o mais estranho é inspirado numa bota Timberland, mas com salto de 8 centímetros; e o mais subversivo, jamais foi fabricado - em aço, alumínio e titânio, poderia machucar a mão de alguém no processo de produção. A cada coleção são lançados 250 modelos, produzidos em quatro pequenas fábricas nas cidades de Milão na Itália.
O começo da fama
Foi Bianca Jagger que faria com que o estilista começasse a ficar conhecido: ela usou uma de suas criações para uma noitada no Studio 54, a discoteca mais famosa de Nova York e do mundo, na época, e na qual entrou montada a cavalo. Impossível não notar o que usava nos pés, mas mesmo assim os calçados do espanhol continuaram ainda por algum tempo como uma espécie de segredo, conhecido apenas por modelos e estilistas. Até o dia que foi citado em uma famosa série da televisão inglesa.
Tratava-se de Absolutely Faboulous, um corrosivo, irônico e irresistível retrato do mundo da moda e seus afins, sucesso mundial nos anos 80 e 90. A personagem principal da série, e igualmente sua autora, Jennifer Saunders, representavam o papel de uma perfeita vítima da moda, a quem nada impedia, nem seu físico um pouco avantajado, nem qualquer mínima dose de bom senso, de cobrir-se de grifes da cabeça aos pés, com os resultados desastrosos e cômicos que se possa imaginar. Ao citar Manolo Blahnik em um dos episódios de AbFab, como a série ficou conhecida, Saunders, na pele de Edwina, uma promotora de eventos de moda, lançava-o definitivamente para a fama.
Dados corporativos
● Origem: Inglaterra
● Fundação: 1973
● Fundador: Manolo Blahnik
● Sede mundial: Londres, Inglaterra
● Proprietário da marca: Manolo Blahnik
● Capital aberto: Não
● Presidente: George Malkemus (Estados Unidos)
● Estilista: Manolo Blahnik
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Lojas: 20
● Presença global: + 80 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 400
● Segmento: Calçados
● Principais produtos: Sapatos femininos
● Ícones: Seus sapatos incomuns
● Website: www.manoloblahnik.com
-
A marca no mundo
Os cobiçados produtos MANOLO BLAHNIK são encontrados nas melhores lojas de departamento do mundo como Neiman Marcus, Bergdorf Goodman, Barneys New York, Saks Fifth Avenue e Bloomingdale’s, além de lojas especializadas e em 20 lojas próprias da marca espalhadas por países como Estados Unidos (Nova York e Las Vegas), Inglaterra, Hong Kong, Coréia do Sul, Cingapura, Rússia, Espanha, Turquia, Kuwait e Dubai. Anualmente a marca vende cerca de 100 mil pares de sapatos no mundo todo.
in [http://www.mundodasmarcas.blogspot.com/2006/09/manolo-blahnik-com-o-mundo-seus-ps.html]

“Um belo par de Manolos é melhor que sexo”, disse Madonna. “Claro, dura muito mais”, completou Blahnik. Sarah Jessica Parker era uma “viciada em Manolo” no seriado Sex and the City, onde interpreta a protagonista Carrie Bradshaw. Na vida real, se tornou sua melhor garota-propaganda. Diana Vreeland e Lady Di não viviam sem os seus; Bianca Jagger e Jerry Hall descobriram que tinham mais uma paixão em comum.
As sandálias e os sapatos mais cobiçados do momento são frisson, fetiche, sonho de consumo e símbolo máximo do mundo fashion. Manolo Blahnik é um artesão com olhar impecável para os detalhes tratando o pé como um objeto do desejo, que deve ser revelado e valorizado ao mesmo tempo. Seus croquis são tão coloridos e esfuziantes quanto os saltos que correm nos pés mais bem vestidos do mundo. Um ícone que tem, literalmente, todas as mulheres aos seus pés. Afinal, Manolo Blahnik não tem apenas uma clientela fiel, tem seguidoras.
A história
O estilista, filho de mãe espanhola e pai tcheco, nasceu em Santa Cruz de La Palma nas Ilhas Canárias no dia 27 de novembro de 1942 e foi criado em uma plantação de banana pertencente a seus pais. Graduou-se na Universidade de Genebra na Suíça com a licenciatura em literatura em 1965 e foi para uma escola de arte em Paris. Mudou-se para Londres em 1970 onde trabalhou como fotógrafo para o jornal local Sunday Times e imediatamente mergulhou no mundo da moda.


O sucesso começou no ano seguinte quando ao encontrar-se, em uma visita a Nova York, com Diana Vreeland, então poderosa editora da revista Vogue norte-americana, mostrou-lhe, entre outros, alguns esboços de calçados, nada mais do que um hobby, na ocasião. Com sua fina percepção do que era talento e qualidade, a editora perguntou-lhe se podia fabricá-los. Começava então uma carreira rumo ao sucesso. Ao retornar para Londres começou a fazer sapatos para a loja Zapata. Uma curiosidade: o estilista começou sua fantástica trajetória desenhando sapatos masculinos na Inglaterra, mas redirecionou sua carreira por achar que a sapataria masculina era muito limitada.
Sua primeira aparição no mundo da moda foi em um desfile do estilista britânico Ossie Clark, em 1971. Os sapatos, com tiras de camurça verde e falsas cerejas, eram maravilhosos, mas os saltos, com cerca de 12 centímetros de altura, feitos de borracha, não eram, e entortavam nos pés das modelos. Entre elas estavam Bianca Jagger e Marisa Berenson, que apesar do problema, adoraram a novidade. Mas é claro que Blahnik percebeu que precisava aprender muito sobre sapatos, e foi estudar o assunto com um profissional.
Em 1973 comprou a loja, localizada na Rua Old Church, região de Chelsea em Londres, com US$ 4.000 provenientes de um empréstimo. O sucesso veio rapidamente e logo passou a ter clientes fiéis desde celebridades do cinema e televisão à realeza. No ano seguinte tornou-se o primeiro homem a aparecer na capa da edição britânica da Vogue. Seu talento conquistou clientes como Jacqueline Kennedy e a princesa Diana.
Em 1978 ingressou no mercado americano criando uma coleção para a famosa loja de departamento Blommingdale’s, inaugurando, no ano seguinte, sua loja na Madison Avenue em Nova York. Na década de 80 criou sapatos para as coleções de Calvin Klein. A década de 90 começou com a inauguração de uma loja em Hong Kong.
Nos anos seguintes o estilista foi responsável, em 1997, pela criação da coleção dos sapatos da marca Christian Dior. No início de 2003, os espetaculares sapatos do estilista foram o centro de uma exposição realizada no Museu do Design, em Londres, e também tema do livro Manolo Blahnik Drawings, escrito pelo jornalista de moda Colin McDowell. O que era um sonho de consumo exclusivamente feminino agora não é mais, afinal, no começo de 2008 o estilista lançou sua pequena coleção de sapatos masculinos.
As obras de arte
Objetos de desejo e fetiche de 10 entre 10 mulheres antenadas do mundo todo, os calçados de MANOLO BLAHNIK abusam de “ingredientes” como plumas, lantejoulas, laços, anéis, correntes, fitas, coral, renda, pele de crocodilo e avestruz, entre muitos outros. O estilista participa de todas as fases da elaboração do produto. Desde os primeiros croquis até a criação das campanhas publicitárias em que geralmente usa seus próprios desenhos.
Tudo começa com ele mesmo, que desenha cada modelo, e depois o esculpe em madeira. A seguir, escolhe os materiais adequados a cada um e supervisiona todo o trabalho de fabricação. Suas criações, para muitos especialistas, são tanto moda quanto arte, por suas concepções ousadas e incomuns, pelas cores e materiais que utiliza, pelo acabamento impecável que dá a cada peça.

O preço de suas pequenas peças de arte varia entre 300 e 5 mil libras (cerca de R$ 30 mil). Carinhosamente, ele chama suas criações de “meus sapatos estúpidos”, e tem, entre eles, os seus preferidos: o mais elegante é um modelo de cetim, para noivas; o mais estranho é inspirado numa bota Timberland, mas com salto de 8 centímetros; e o mais subversivo, jamais foi fabricado - em aço, alumínio e titânio, poderia machucar a mão de alguém no processo de produção. A cada coleção são lançados 250 modelos, produzidos em quatro pequenas fábricas nas cidades de Milão na Itália.
O começo da fama
Foi Bianca Jagger que faria com que o estilista começasse a ficar conhecido: ela usou uma de suas criações para uma noitada no Studio 54, a discoteca mais famosa de Nova York e do mundo, na época, e na qual entrou montada a cavalo. Impossível não notar o que usava nos pés, mas mesmo assim os calçados do espanhol continuaram ainda por algum tempo como uma espécie de segredo, conhecido apenas por modelos e estilistas. Até o dia que foi citado em uma famosa série da televisão inglesa.
Tratava-se de Absolutely Faboulous, um corrosivo, irônico e irresistível retrato do mundo da moda e seus afins, sucesso mundial nos anos 80 e 90. A personagem principal da série, e igualmente sua autora, Jennifer Saunders, representavam o papel de uma perfeita vítima da moda, a quem nada impedia, nem seu físico um pouco avantajado, nem qualquer mínima dose de bom senso, de cobrir-se de grifes da cabeça aos pés, com os resultados desastrosos e cômicos que se possa imaginar. Ao citar Manolo Blahnik em um dos episódios de AbFab, como a série ficou conhecida, Saunders, na pele de Edwina, uma promotora de eventos de moda, lançava-o definitivamente para a fama.
Dados corporativos
● Origem: Inglaterra
● Fundação: 1973
● Fundador: Manolo Blahnik
● Sede mundial: Londres, Inglaterra
● Proprietário da marca: Manolo Blahnik
● Capital aberto: Não
● Presidente: George Malkemus (Estados Unidos)
● Estilista: Manolo Blahnik
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Lojas: 20
● Presença global: + 80 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 400
● Segmento: Calçados
● Principais produtos: Sapatos femininos
● Ícones: Seus sapatos incomuns
● Website: www.manoloblahnik.com
-
A marca no mundo
Os cobiçados produtos MANOLO BLAHNIK são encontrados nas melhores lojas de departamento do mundo como Neiman Marcus, Bergdorf Goodman, Barneys New York, Saks Fifth Avenue e Bloomingdale’s, além de lojas especializadas e em 20 lojas próprias da marca espalhadas por países como Estados Unidos (Nova York e Las Vegas), Inglaterra, Hong Kong, Coréia do Sul, Cingapura, Rússia, Espanha, Turquia, Kuwait e Dubai. Anualmente a marca vende cerca de 100 mil pares de sapatos no mundo todo.
in [http://www.mundodasmarcas.blogspot.com/2006/09/manolo-blahnik-com-o-mundo-seus-ps.html]
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
The Latest Computer Design by Vaio - A Science of the Time Top 15 Trends
PRADA: O Génio Por Detrás da Marca
Hoje em dia, ela é considerada a papisa da moda.

Miuccia Prada nasceu no dia 10 de maio de 1949 em Milão, berço da moda italiana. Formada em ciências políticas e ex-militante do Partido Comunista Italiano, em sua juventude, participou de movimentos estudantis e quis trazer para suas coleções uma mulher inteligente, bem informada, ousada e inovadora, bem diferente do estilo feminino e sensual pregado pelos seus conterrâneos.
Ela assumiu a empresa aos 28 anos, ocupando o lugar da mãe, a contragosto. Porém, logo em seu primeiro desfile de prêt-à-porter, causou impacto e ganhou importância. Tímida, avessa a entrevistas, festas e eventos, representa, na moda, a intérprete de seu tempo, uma verdadeira antena parabólica de vontades. Mais que isso: ela antecipa vontades, lançando em seus desfiles em Milão uma moda que ainda nem sabíamos que queríamos. Munida desse talento, transformou a PRADA, uma centenária marca italiana de bagagens (herança do avô), na mais copiada grife de moda do planeta, presente nas vitrines pop dos bairros chiques em pontos tão distantes quanto o Harajuku, em Tóquio, e o SoHo, em Nova York.
Das profundezas do universo da moda, como uma sacerdotisa que fala por enigmas, Miuccia Prada comanda o espetáculo. A italiana é a única estilista que consta na lista da revista Time das 100 pessoas mais influentes do mundo.

Dados corporativos
● Origem: Itália
● Fundação: 1913
● Fundador: Mario Prada
● Sede mundial: Milão
● Proprietário da marca: Prada Holding N.V.
● Capital aberto: Não
● CEO: Patrizio Bertelli
● CFO: Donatello Galli
● Estilista: Miuccia Prada
● Faturamento: €1.65 bilhões (estimado)
● Lucro: €98.8 milhões (estimado)
● Valor da marca: 3.53 bilhões (2009)
● Lojas: 310
● Presença global: 65 países
● Presença no Brasil: Sim
● Maiores mercados: Itália e Estados Unidos
● Funcionários: 7.500
● Segmento: Roupas e acessórios
● Principais produtos: Bolsas, roupas luxuosas, sapatos, perfumes
● Outros negócios: A marca MIU MIU e PRADA SPORT
● Ícones: Miuccia Prada
● Website: www.prada.com
-
O valor
Segundo a consultoria britânica Interbrand, somente a marca PRADA está avaliada em US$ 3.53 bilhões, ocupando a posição de número 87 no ranking das marcas mais valiosas do mundo.
-
A marca no mundo
A PRADA possui 310 lojas (incluindo a marca Miu-Miu) nas cidades mais importantes e cosmopolitas de 65 países ao redor do mundo. Objectos em couro e calçados respondem por uma fatia de 65% do total de vendas e prêt-á-porter por 34%. Geograficamente, a Itália sozinha responde por 27% dos rendimentos, o restante da Europa por 27%, Ásia-Pacífico por 25% e Estados Unidos por 21%.
in http://www.mundodasmarcas.blogspot.com/2006/06/prada-simplismente-luxo.html

Miuccia Prada nasceu no dia 10 de maio de 1949 em Milão, berço da moda italiana. Formada em ciências políticas e ex-militante do Partido Comunista Italiano, em sua juventude, participou de movimentos estudantis e quis trazer para suas coleções uma mulher inteligente, bem informada, ousada e inovadora, bem diferente do estilo feminino e sensual pregado pelos seus conterrâneos.
Ela assumiu a empresa aos 28 anos, ocupando o lugar da mãe, a contragosto. Porém, logo em seu primeiro desfile de prêt-à-porter, causou impacto e ganhou importância. Tímida, avessa a entrevistas, festas e eventos, representa, na moda, a intérprete de seu tempo, uma verdadeira antena parabólica de vontades. Mais que isso: ela antecipa vontades, lançando em seus desfiles em Milão uma moda que ainda nem sabíamos que queríamos. Munida desse talento, transformou a PRADA, uma centenária marca italiana de bagagens (herança do avô), na mais copiada grife de moda do planeta, presente nas vitrines pop dos bairros chiques em pontos tão distantes quanto o Harajuku, em Tóquio, e o SoHo, em Nova York.
Das profundezas do universo da moda, como uma sacerdotisa que fala por enigmas, Miuccia Prada comanda o espetáculo. A italiana é a única estilista que consta na lista da revista Time das 100 pessoas mais influentes do mundo.

Dados corporativos
● Origem: Itália
● Fundação: 1913
● Fundador: Mario Prada
● Sede mundial: Milão
● Proprietário da marca: Prada Holding N.V.
● Capital aberto: Não
● CEO: Patrizio Bertelli
● CFO: Donatello Galli
● Estilista: Miuccia Prada
● Faturamento: €1.65 bilhões (estimado)
● Lucro: €98.8 milhões (estimado)
● Valor da marca: 3.53 bilhões (2009)
● Lojas: 310
● Presença global: 65 países
● Presença no Brasil: Sim
● Maiores mercados: Itália e Estados Unidos
● Funcionários: 7.500
● Segmento: Roupas e acessórios
● Principais produtos: Bolsas, roupas luxuosas, sapatos, perfumes
● Outros negócios: A marca MIU MIU e PRADA SPORT
● Ícones: Miuccia Prada
● Website: www.prada.com
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O valor
Segundo a consultoria britânica Interbrand, somente a marca PRADA está avaliada em US$ 3.53 bilhões, ocupando a posição de número 87 no ranking das marcas mais valiosas do mundo.
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A marca no mundo
A PRADA possui 310 lojas (incluindo a marca Miu-Miu) nas cidades mais importantes e cosmopolitas de 65 países ao redor do mundo. Objectos em couro e calçados respondem por uma fatia de 65% do total de vendas e prêt-á-porter por 34%. Geograficamente, a Itália sozinha responde por 27% dos rendimentos, o restante da Europa por 27%, Ásia-Pacífico por 25% e Estados Unidos por 21%.
in http://www.mundodasmarcas.blogspot.com/2006/06/prada-simplismente-luxo.html
Binishells: Verde, Rápido, Forte e Mais Barato
Binishells, é das construções mais inovadoras dos últimos tempos. São fáceis de implementar, resistentes e flexíveis o suficiente para suportar diferentes estruturas, quer e termos de dimensão, quer em termos de formato.

Binishells podem ser usados para fins residenciais, escolares, passando pelos complexos desportivos, zonas comerciais, abrigos de emergência e uma infinidade de outras tipologias de construções.

Binishells são:
Verdes - Redução de produções de carbono em cerca de 80%;
Rápidos - Redução do tempo de construção em 65% a 75%;
Fortes - Capazes de resistir a furacões,sismos e até tsunamis;
Flexíveis - assumem uma infinita variedade de formas, com fins e propósitos vários
Barato - Redução dos custos de construção em cerca de 50%, média.

A construção de residências, constitui um dos maiores desafios dos arquitectos e politicos da actualidadade. A revista Surface seleccionou um protótipo da Binishells para o seu showcase home, estando planeada a sua construção no primeiro trimestre de 2010, no deserto do Sudoeste Californiano.

Binishells são ideias para a construção de Eco Resorts, assim como pode ser usado em projectos de grande escala. Efectivamente, este tipo de estrutura pode ser utilizada
Ver mais [http://www.treehugger.com/files/2009/04/the-binishell-is-back.php]

Binishells podem ser usados para fins residenciais, escolares, passando pelos complexos desportivos, zonas comerciais, abrigos de emergência e uma infinidade de outras tipologias de construções.

Binishells são:
Verdes - Redução de produções de carbono em cerca de 80%;
Rápidos - Redução do tempo de construção em 65% a 75%;
Fortes - Capazes de resistir a furacões,sismos e até tsunamis;
Flexíveis - assumem uma infinita variedade de formas, com fins e propósitos vários
Barato - Redução dos custos de construção em cerca de 50%, média.

A construção de residências, constitui um dos maiores desafios dos arquitectos e politicos da actualidadade. A revista Surface seleccionou um protótipo da Binishells para o seu showcase home, estando planeada a sua construção no primeiro trimestre de 2010, no deserto do Sudoeste Californiano.

Binishells são ideias para a construção de Eco Resorts, assim como pode ser usado em projectos de grande escala. Efectivamente, este tipo de estrutura pode ser utilizada
Ver mais [http://www.treehugger.com/files/2009/04/the-binishell-is-back.php]
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