sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Os Livros do Dia

O Livro Branco
de Jean Cocteau
Edição/reimpressão: 2010
Páginas: 112
Editor: Assírio & Alvim
ISBN: 9789723713206
Colecção: Gato maltês

Jean Maurice Eugene Clement Cocteau nasceu no dia 5 de Julho de 1889, numa família abastada de Paris. O seu pai, advogado e pintor amador, suicidou-se quando Jean tinha apenas 9 anos, episódio que o marcou profundamente. Apesar de ter sido um aluno medíocre e de não ter terminado o liceu, Cocteau publicou o seu primeiro livro de poemas, A Lâmpada de Aladino, aos 19 anos. Em 1915 conheceu Pablo Picasso, de quem se torna amigo e com quem chega a trabalhar, por exemplo, no ballet Parade, escrito por Cocteau, com cenários de Picasso. Tornou-se um escritor reconhecido, sendo o autor de peças de teatro como A Voz Humana (1930), da ópera Orphée (1926) e de romances como Les Enfants Terribles (1929).



O Livro Branco

A carreira de Cocteau estendeu-se também ao cinema, datando o seu primeiro filme, O Sangue de um Poeta, da década de 30. Morreu de um ataque cardíaco aos 74 anos de idade, no dia 11 de Outubro de 1963, na sua casa de Milly-la-Forêt, depois de saber da morte da sua amiga Edith Piaf.
O Livro Branco de Jean Cocteau

Excerto
«Lado a lado no Hotel de l’Étoile, Cocteau e Desbordes escrevem as suas novidades de 1928. Desbordes revê e acrescenta páginas a J’Adore, é lido e amorosamente incendiado por Cocteau; Cocteau, esse, passa ao papel palavras do que virá a chamar-se O Livro Branco, autobiografia sexual cortada por atrições místicas, cheia de máscaras e portas falsas.Os reconhecidos símbolos da sua futura obra já ali se alinham num cortejo anunciador de homens-cavalos, ciganos, marinheiros, espelhos onde o narciso se reflecte e vence a superfície que o mostra a envelhecer, a aproximar-se da morte. São personagens e objectos, dirá ele, que ao correrem para a sua verdade o arrastavam até à mentira; são o coração e os sentidos a formarem uma tal mistura, que lhe parece difícil comprometer aquele ou estes sem o resto ir atrás.»
Aníbal Fernandes, na apresentação deste livro



Vidas
Biografia, Perfis e Encontros
de Maria Filomena Mónica
Edição/reimpressão: 2010
Páginas: 318
Editor: Aletheia
ISBN: 9789896222505


Maria Filomena Mónica abalança-se aqui, mais uma vez, ao género biográfico, depois dos seus Cesário Verde, Fontes Pereira de Melo (ambos da Alêtheia), Eça de Queirós (Quetzal), e D. Pedro V (Temas e Debates), para além da sua própria autobiografia, Bilhete de Identidade (Alêtheia Editores).

Polémica, a autora pretendeu «demolir heróis, esquadrinhar as suas vidas, desvendar sentimentos». Dividido em duas partes, o século XIX e o século XX, este livro recupera textos sobre personagens tão díspares como a burguesa família Dabney, do Faial, os reis D. Pedro V e D. Luís, o capitalista conde de Burnay, os «Vencidos da Vida» ou os operários do têxtil, passando depois a retratar os casos reais de um menor em risco e de uma emigrante em Inglaterra, e acabando com uma série de perfis masculinos, sobre a moderna visão do homem, o papa Bento XVI, o rei Juan Carlos, Clint Eastwood, José Sócrates, Francisco Louçã e Aníbal Cavaco Silva.
Vidas de Maria Filomena Mónica

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Jaques Morelenbaum Cello Samba Trio


CCB Fora de Si
28 Ago: 21h30

O samba, de entre os muitos estilos musicais brasileiros, é o que melhor representa a diversidade do país. O violoncelo, depois do grande compositor Villa Lobos, tornou-se um ícone musical no Brasil, pelo seu tom melodioso e romântico. O prestigiado violoncelista, compositor e maestro Jaques Morelenbaum maximiza todas estas características e apresenta-nos um olhar panorâmico sobre o percurso do samba, desde as suas raízes até aos nossos dias. Noel Rosa, Ari Barroso, António Carlos Jobim, João Gilberto, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Carlinhos Brown são alguns dos nomes que compõem esta viagem.

Informações Úteis: Preço do bilhete: 5€


Centro Cultural de Belém

Endereço:
Fundação Centro Cultural de Belém
Praça do Império
1449-003 Lisboa
Telefone: 213 612 400
Fax: 213 612 500
Internet: www.ccb.pt
E-Mail: ccb@ccb.pt

Acessos: Autocarros: 28, 714, 727, 729, 751 | Eléctricos: 15
Comboio: Linha Cais do Sodré/Cascais, Estação de Belém
Ligações Fluviais: Belém

Jonathan Franzen: Por que as línguas têm de se transformar


in
Magazin_Deutschland.de

Sr. Franzen, que nota o senhor tiraria hoje em uma prova de alemão?

Contra qual concorrência? Não gostaria de assumir a responsabilidade sobre a formulação de um tratado de armas atômicas, mas se eu falasse somente sobre mim ou literatura, não teria muitos problemas. A língua alemã está construída como uma maravilhosa caixa de lego. Das formas flexionadas dos verbos, pode-se chegar aos seus infinitivos. Podem-se ignorar as pequenas palavras ininteligíveis, ou compreendê-las através do contexto e podem-se decompor as grandes em seus elementos constitutivos.

O senhor pode xingar em alemão?

Coisas pequenas, como “mas que saco!”. É claro que também posso gritar “sua besta!”. Mas tenho problemas com a gíria. Meu alemão vem dos livros. Como narro em “A Zona dos Desconfortos”, passei quase todo meu primeiro ano alemão em Munique falando inglês, pois só andava atrás de garotas norte-americanas. Eu era muito tímido e não consegui fazer amizade com nenhum alemão. Nos últimos anos, quando comecei a viajar regularmente para a Alemanha, consegui fazer algumas amizades.

Durante seu estudo em Berlim, o senhor também não teve sorte com suas colegas alemãs?

Na época já era noivo e não podia mais ter uma namorada alemã. Levei muito a sério essa proibição. Quando o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico fez uma vez uma festa no Dia de Ação de Graças, comecei a conversar com uma jovem linda de morrer, quando nossa miserável “mãe” do DAAD veio e perguntou bem intencionalmente: “Jonathan, como vai a sua noiva?”.

No seu ensaio “A medonha língua alemã“, Mark Twain faz uma esmagadora crítica à língua alemã. Algumas coisas na crítica não são corretas, mas ele analisou bem o irreprimível entusiasmo que os alemães têm em construir substantivos monstruosos, como “Generalstaatsverordnetenversammlungen”. Qual é a pior coisa para o senhor?

A maldita questão dos gêneros. Por que se diz “der Vogel” e não “das Vogel”? Isso ainda me oprime tanto, que às vezes ainda paro no meio da sentença, com medo de cometer um erro. Também tenho problemas, de vez em quando, com as formas do plural. Além disso, a língua alemã para mim é, às vezes, sentenciosa. Em seu modo concretizante, ela tende a ser um tanto irrefletida e plana. Mas talvez eu tenha tido essa impressão apenas através de alguns teuto-falantes.

Há situações, nas quais o senhor fala alemão consigo mesmo?

Escrevendo, traduzo, às vezes, por pura curiosidade, minhas frases em alemão, para ver como elas soam. Tento verificar se uma sentença consegue manter sua ironia ou jocosidade, se ela é suficientemente transparente.

Heidegger declarou que a língua é o “acolhimento do ser”. Que espécie de edifício é a língua alemã em comparação com o inglês americano?

A imagem que tenho da língua alemã é igual a uma daquelas gigantescas fábricas chinesas que oferecem de tudo ao trabalhador: um cinema, uma quadra de vôlei, dormitórios – toda uma cidade empresarial, na qual tudo está muito bem ordenado. No edifício inglês, assim me parece, passa-se o aspirador de pó muito mais raramente. Não se limpam as janelas com tanta frequência e há sujeira nos cantos. Sobretudo o atual inglês americano me parece ser uma grande e desordenada república de estudantes.

O inglês possui muitos estrangeirismos alemães, de “Weltschmerzen” até “Kindergarten”. Há também estrangeirismos franceses, mas por que tão poucos espanhóis?

Exportamos tantos produtos que trazem consigo uma nova linguagem: filmes, música, computador. Se os franceses tivessem desenvolvido Microsoft Windows ou o celular, talvez tivéssemos hoje tudo em francês. O inglês antigo esteve em apuros quando, em 1066, os normanos invadiram a Inglaterra, levando para lá toneladas de francês. A longo prazo, isto foi muito bom para o inglês como língua literária, pois, assim, tivemos um Geoffrey Chaucer e um William Shakespeare. Não gostamos de ver como lindas coisas se transformam, mas, a longo prazo, para toda língua, uma coisa é certa: transforme-se ou morra!

Entrevista feita por Gregor Dotzauer.

Entrevista: “Der Tagesspiegel”, Berlim

Links: http://www.rowohlt.de/autor/Jonathan_Franzen.04032010.4620.html

Frazen, um dos escritores essenciais da actualidade

Jonathnan Frazen, vive em Nova York. Autor norte-americano de best-sellers, estudou alemão na Pensilvânia, em Munique e em Berlim. Um diálogo sobre a língua alemã e a “maldita questão dos gêneros”. "Tem 51 anos e escreve num computador sem ligação à internet e sem jogos". É a oitava vez que é capa da revista TIME, e atinge um patamar comparável a Nobokov, Salinger, Toni Morrison, James Joice e John Updike.

Actualmente, é o escritor que toda a América quer ler, com a sua mais recente publicação "Freedom". Irá ser editado pela D. Quixote ainda 2011, mas para já só em inglês.

In
The Guardian

Jonathan Franzen, whose long-awaited new novel, Freedom, is out later this month, is to grace the cover of Time magazine's new issue – the first living American novelist to do so in a decade.

Franzen will join previous literary Time cover stars including Nobel laureate Gunter Grass, who took the spotlight in 1970, Tom Wolfe (1998), George Orwell (1983) and John Updike (1968 and 1982).

The last living American novelist to take the cover spot was Stephen King in March 2000, when the magazine said, "Who needs Hollywood when you can make your own movies, books and music ... If Stephen King can do it, so can you."

The new issue, out later this week, features an interview with the author of The Corrections to mark the publication of Freedom, the story of Patty and Walter Berglund's disintegrating American family.

"It's hard to say exactly what makes Franzen so uncomfortable. It could be me, or the prospect of being on the cover of Time. It could be the pressure of having to follow up the huge success of The Corrections, or it could be the much fretted-over standing of the novel in America's cultural-entertainment complex. Maybe it's all of the above," writes interviewer Lev Grossman, who said that Freedom is "told with extraordinary power and richness".

"Franzen isn't the richest or most famous living American novelist, but you could argue – I would argue – that he is the most ambitious and also one of the best," he added.



por Michiko kakutani, Exclusivo i The New York Times


O electrizante novo romance de Jonathan Franzen, "Freedom", evidencia o seu impressionante manancial de ferramentas literárias - toda a destreza para contar histórias, além de imensas tramas - e a sua capacidade para abrir uma grande e updikiana imagem da vida da classe média norte-americana. Enquanto o primeiro romance de Franzen, "The Twenty-Seventh City", se inspirava em nomes como Thomas Pynchon e Don DeLillo para criar uma imagem negra e espalhafatosa de St. Louis, "Correcções" assinalava a sua determinação em invocar a América contemporânea - não alinhando num épico cartoonesco, mas desconstruindo a história de uma família, para nos dar um retrato global do país.

Nas primeiras páginas de "Freedom", somos apresentados aos membros da família Berglund como se estes fossem um sortido de caricaturas desagradáveis, que perturbam e espantam os seus vizinhos em St. Paul. Conhecido pela sua "delicadeza", Walter Berglund é um marido e pai fraco, passivo-agressivo, que estranhamente vende os seus ideais ecologistas para trabalhar numa diabólica empresa de carvão. A sua mulher, Patty, parece delicada mas revela-se uma víbora com mau feitio, que se enfurece com Walter e corta inexplicavelmente os pneus de neve novos a um vizinho. O filho adolescente, Joey, é tão infeliz no lar que sai de casa e vai viver com a família da namorada que mora na porta ao lado. Estes sketches grotescos servem apenas para mostrar como é que os Berglund podiam ser vistos por desconhecidos.

Desde o início da sua carreira com "The Twenty-Seventh City" que Franzen tem sido ambicioso, aspirando a escrever um grande romance que possa captar um desígnio nacional, e este livro não é excepção. O título, "Freedom" [Liberdade], anuncia um tema que corre como uma corrente forte na narrativa - muitas conversas sobre o que significa a liberdade em termos de se ser livre de responsabilidades familiares e crenças ideológicas.

Mas não é isso nem o argumento com o twist à Dickens que empresta a este romance a sua importância narrativa e agarra o leitor: são as personagens de Franzen e a sua capacidade à David Foster Wallace de capturar os absurdos da vida contemporânea - onde o planeta está a "aquecer como uma torradeira" e as pessoas utilizam o cartão de crédito para comprar um pacote de pastilhas ou um simples cachorro-quente.

Ao escrever numa prosa que é ao mesmo tempo visceral e lapidar, Franzen mostra-nos como é que as suas personagens se esforçam por navegar num mundo de parafernália tecnológica e costumes sempre em mudança, como lutam para equilibrar a equação entre as suas expectativas de vida e a aborrecida realidade, os seus ideais políticos e a mercenárias necessidades pessoais. No passado, Franzen tendia a impor uma visão do mundo aparentemente cínica e mecânica às suas personagens, ameaçando torná-las em peões autorais sujeitos aos simples imperativos Freudianos-Darwinianos. Desta vez, ao criar indivíduos conflituosos e contestatários capazes de escolherem os seus próprios destinos, Franzen escreveu o seu romance mais profundo até à data - um romance que acaba por ser uma convincente biografia de uma família disfuncional e um retrato indelével dos nossos tempos.

Para ler "Freedom", terá que encomendar na internet. Na Amazon está à venda 12€

Vodafone e Optimus disponibilizam amanhã em Portugal o novo aparelho da Apple.




DN testou-o e a apreciação é positiva: Novo iPhone 4 convence apesar da antena.


A primeira surpresa quando se recebe o novo iPhone 4 é a embalagem, com um tamanho de quase metade do anterior 3GS. Dentro, surge o aparelho, um cabo de ligação USB também com tomada eléctrica, auscultadores, um pequeno arame para abrir a porta de inserção do cartão do operador (que elimina o anedótico mas antes necessário uso de clips) e um manual de instruções.

Diferenças notórias no hardware são o ecrã de vidro com maior definição, o invólucro lateral de metal que serve também de antena, o botão para (des)ligar o som - rápido e útil quando se vai para uma reunião, por exemplo.

Com a bateria carregada e o cartão da operadora inserido - da Vodafone, neste caso, que cedeu o aparelho para teste já com os menus em português -, é necessário sincronizar o iPhone 4 com o iTunes, através de um computador.

De origem, as quase vinte aplicações servem para ampliar as necessidades do utilizador, mas terá de ser este a decidir as que vai posteriormente instalar.

Encontram-se disponíveis aplicações de mensagens sms, calendário, câmara e álbum para fotografias e vídeos, acesso ao YouTube (com muito boa qualidade nos vídeos captados de forma mais profissional), cotações bolsistas configuráveis, acesso aos mapas da Google e à meteorologia que requerem dados de geolocalização, bloco de notas, quatro utilitários (relógio, calculadora, bússola e dictafone ou gravador), lista de contactos, acesso ao iTunes e à App Store - para download de conteúdos multimedia e aplicações, respectivamente - e, finalmente, as opções para as definições do aparelho e de algumas das aplicações instaladas de raiz.

As funções de telefone, correio electrónico (Mail), o browser Safari e o leitor iPod compõem a lista e estão na base do menu, para acesso mais facilitado.

Uma das primeiras preocupações foi saber da fiabilidade da antena quando se pega no telemóvel e se tapa com as mãos o referido invólucro lateral. Isso sucede naturalmente porque é assim que se agarra nos outros telemóveis. Como foi reconhecido pela própria Apple, o sinal de captação de rede diminui e isso é notório mas - neste teste - não impediu ligações telefónicas ou o acesso a dados.

O acesso à Web, por Wi-Fi ou 3G, é rápido de configurar, tal como a gestão de conta de e-mail no Gmail, por exemplo. A opção para ampliar os textos resulta numa definição excelente no ecrã, enquanto o som nas chamadas telefónicas parece mais límpido.

Um carregamento da bateria, sem usos exigentes, durou quatro a cinco dias. Nota-se que o aparelho faz o possível por poupar energia e é possível gerir as definições de origem para as adaptar ao interesse e tipo de uso do utilizador.

Ambas as operadoras aceitaram pré-reservas para o iPhone 4 desde Julho e estes serão os clientes que primeiro vão ser servidos. A Vodafone não revelou preços mas a Optimus antecipou que irá custar mais 70 euros do que os modelos 3GS, actualmente com valores de 610 ou 700 euros consoante a memória interna de 16 ou 32 GB, respectivamente.

In
Sapo

Deprogrammed Architecture and Spontaneous Spaces



On a daily basis, we deal with viral marketing, pop-up shops, short attention spans, and being one status update from changing our minds. Temporality has come to structure the landscape and processes of the digital age.

In a gesture that brings the features of the online world into the offline one, architect Keiichi Matsuda’s conceptual Augmented City 3D film uses this idea of digital temporality to imagine a world awash in augmented reality.

BLDG BLOG further describes the project:

The film “focuses on the deprogramming of architecture and the spontaneous creation of customised, aggregated spaces,” Matsuda writes. We see its central protagonist surrounded by pop-up menus and projected touchscreens, able to switch urban backgrounds—graffiti to gardens—in an instant.

Watch below:
http://vimeo.com/14294054

in
Keiichi Matsuda

BLDG BLOG: “Augmented Metropolis”

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Flut

O FLUT integra-se harmoniosamente na bela Lisboa histórica. Situado no Bairro Alto, à sua frente encontra-se o miradouro de São Pedro de Alcântara e o encantador elevador da Glória.

Com uma decoração sofisticada, o FLUT une a majestosa vista para o Castelo de São Jorge a um ambiente descontraído. O FLUT pretende ser mais do que um simples bar, uma referência, um espaço que os clientes sintam como seu.

Com um alinhamento musical diversificado, aqui pode descontrair num ambiente cosmopolita, bem no centro da zona boémia de Lisboa.

Com 300m2 divididos por duas salas e um privado, este será o local ideal para organizar os seus eventos: conferências, cocktails, exposição e lançamento de produtos /serviços, etc. É também um ponto de encontro cultural onde pode expor a sua arte.

O espaço tem uma decoração elegante e sofisticada, repleta de candelabros, paredes trabalhadas e várias estátuas. As duas salas têm sonoridades diferentes, podendo ficar recostado nas almofadas para trocar dois dedos de conversa ou arrasar na pista de dança. O cocktail da casa chama-se Flut e é feito à base de espumante e rum e leva hortelã, frutos vermelhos, maça e laranja.

Música ao Vivo: Sim

Horário de Funcionamento: De quinta a sábado, das 23:00 Às 04:00

Área para fumadores: Sala para fumadores

Descubra os melhores países do mundo para viver

Finlândia é o país que ocupa o primeiro lugar no 'ranking' dos Melhores Países do Mundo da Newsweek, com a pontuação máxima de 89,4 pontos.
Nas cinco áreas avaliadas, o país nórdico figura na primeira posição no que respeita a Educação, com uma taxa de literacia de 93,4%, no 17º lugar quando avaliada a Saúde, quarto lugar na Qualidade de Vida, oitavo lugar no Dinamismo Económico e quinta posição no que refere o Ambiente Político.
Suíça e Suécia completam o 'top 3' do 'ranking'. Estados Unidos surgem em 11º lugar, seguidos pela Alemanha.
Portugal figura no 27º lugar na lista dos melhores do mundo, com uma pontuação final de 76,29 pontos.
O país lusitano ficou em 37º lugar na Educação, 23º na Saúde, 27º na Qualidade de Vida, 42º no que respeita o Dinamismo Económico e, por último, em 23ª posição quando avaliado o Ambiente Político.
A Grécia ocupa a 26ª posição, enquanto Espanha está um pouco mais acima nas classificações, no 21º lugar.
O estudo, que é o primeiro elaborado pela revista, teve a ajuda de personalidades como o Prémio Nobel Joseph Stiglitz e outros académicos e várias instituições e baseia-se em indicadores relativos aos anos de 2008 e 2009.

Fonte: Economico

Algumas das classificações da Newsweek:

Best Place for Sex: República Checa
According to Durex condoms’ global sex survey: “Czechs have sex as often as the French; they start their sexual life as early as the Dutch; and they fear venereal disease as little as the Italians.”

Most Gay Friendly: THE NETHERLANDS
The Dutch don’t talk much about gay rights. Why bother? Same-sex couples won equal rights in 2001. And Amsterdam’s annual gay-pride festival is still considered the hottest party on the planet.

Best Place for a Road Trip: SOUTH AFRICA
The 850-mile drive from Johannesburg to Cape Town features big-game terrain, pristine beaches, and towering cliffs. Be sure to stop and check out the ancient Bushman paintings at the Kamberg center.

Best Music: MALI
Itinerant entertainers known as jeli have been showing up in Bamako for 500 years. Today, Mali is West Africa’s musical hotbed, and the annual Festival Au Desert attracts the world’s best folk musicians.

Best Place to have a Baby:FRANCE
Maman is sitting pretty, with as much as seven months’ paid leave, low-cost health care, and a baby nurse who makes house calls. If she’s sick, the government sendssomeone to do the family’s laundry.

(...)

Livros do Dia

Planisfério Pessoal
Maio de 2005
de Gonçalo Cadilhe



Planisfério Pessoal recolhe crónicas semanais que Gonçalo Cadilhe foi escrevendo e publicando no jornal Expresso ao longo de dezanove meses, enquanto viajava à volta do mundo, sem recorrer a transporte aéreo. No entanto, o resultado final não é uma simples colecção de experiências de viagem. Para lá de todas as peripécias do itinerário ou do contacto com sociedades exóticas, o viajante aborda questões tão diversificadas como a distorção das práticas de cooperação internacional, a indiferença cívica e activista dos portugueses ou a dívida histórica do capitalismo em relação à América Latina. Planisfério Pessoal é ao mesmo tempo profundo mas divertido, informado mas despretensioso, crítico mas optimista, confessional mas reservado. E, fundamentalmente, um convite à viagem, à partilha da viagem e, de um modo geral, a desfrutar da vida de uma forma intensa e deslumbrada.

O Que o Cão Viu
E outras histórias
de Malcom Gladwell
Edição/reimpressão: 2010
Páginas: 472
Editor: Dom Quixote
ISBN: 9789722040280
Colecção: Economia & Empresa



Qual é a diferença entre bloquear e entrar em pânico? Porque é que existem dúzias de variedades de mostarda mas apenas uma variedade de ketchup? Que nos ensinam os jogadores de futebol americano sobre a contratação de professores? Que nos diz a coloração do cabelo sobre a história do século XX? Na última década, Malcolm Gladwell escreveu três livros que mudaram radicalmente a forma como compreendemos o nosso mundo e como nos compreendemos a nós mesmos: A Chave do Sucesso, Blink! e Outliers. Agora, em O Que o Cão Viu, ele reúne pela primeira vez os melhores artigos que escreveu até ao momento para a revista The New Yorker. Aqui encontrarão a história agridoce do inventor da pílula contraceptiva e as criações maravilhosas de Howard Moskowitz, o pioneiro do molho para massas. Gladwell senta-se com Ron Popeil, o rei da cozinha americana, enquanto ele vende fornos para churrascos e adivinha os segredos de Cesar Millan, o «encantador de cães», que consegue acalmar animais selvagens com o toque da mão. Explora os testes de inteligência e a análise étnica de perfis, e explica porque é que os empresários de Silicon Valley se atropelaram uns aos outros para contratar o mesmo aluno universitário.

Blink
Decidir num piscar de olhos
(5ª Edição Aumentada com Novo Posfácio)
de Malcom Gladwell
Pelo autor de A Chave do Sucesso
Edição/reimpressão: 2010
Páginas: 352
Editor: Dom Quixote
ISBN: 9789722040792
Colecção: Economia & Empresa



Blink! é um livro sobre o «pensamento que não é pensado», sobre as escolhas que parecem ser feitas instantaneamente — num piscar de olhos —, mas que realmente não são tão simples como parecem. Porque é que certas pessoas são decisoras brilhantes e outras se mostram sistematicamente inaptas para decidir? Porque é que há pessoas que seguem os seus instintos e vencem, enquanto outras tropeçam sempre em erros de avaliação? Como é que será que o nosso cérebro realmente trabalha — no escritório, na sala de aula, na cozinha e no quarto? E porque é que, com frequência, as melhores decisões são aquelas que não se conseguem explicar? Baseado nas descobertas neurológicas e psicológicas mais recentes, e escrito de uma forma rigorosa e brilhante, Blink! muda o modo como compreendemos todas as nossas decisões. Nunca mais se poderá pensar em pensar da mesma maneira.

CCB FORA DE SI 2010 BELÉM URBANA MÚSICA MELECH MECHAYA

Melech Mechaya é uma viagem festiva pela música klezmer (música tradicional judaica), que reúne ainda a energia da música balcânica, a cadência dos ritmos ciganos e a elegância das sonoridades árabes.



22 Ago 2010 - 22:00

PARA TODO O PÚBLICO

PRAÇA DO MUSEU

ENTRADA LIVRE

Da Hungria a Israel, dos Balcãs a Nova Iorque, tornou-se uma música quase universal. Os concertos dos Melech Mechaya, como os próprios afirmam, pretendem ser uma autêntica celebração: “entre o riso e a dança, uma pândega não aconselhada a cardíacos!”

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Persian Love


1 - Ah! My beard swept the floor of the tavern last night. I bid farewell to good and bad, and if they fall in my street like two bullets, you'll find me—if you're looking for me—sleeping like a drunk.

2 - I fell asleep and a sage spoke to me: "The rose of happiness has never blossomed for anyone while he sleeps. Why give yourself up to the brother of death? Drink wine, you have centuries to sleep."

3 - Every bed of tulips was nourished with the blood of kings. Every lily that springs from the earth was once a beauty spot on a lover's cheek.

4 - To drink wine and embrace beauty is better than the hypocrisy of believers. If lovers and drunks were sent to hell, no-one would believe in heaven.

5 - Beloved dervish, with your body wrapped in that arabesque veil ... rather than sacrifice your body to that veil, throw the weight of poverty on your shoulders and drums will beat royal marches in your heart.

6 - Imitate the libertines as much as you can. Blow up the foundations of prayer and abstinence, and listen to the words of Omar Khayyam: "Get high and fly through the sky."

7 - I've been beyond being and non-being. I've been inside everything high and low. It would bring shame to my knowledge of the world if I found something higher than drunkenness.

8 - Today the season of youth blossomed for me. I want the wine that brings all pleasure. Don't blame me, wine enchants me. It's bitter because it tastes like my life.

9 - For us now, all that remains of happiness is the name. No old friend lasts as long as the youngest wine. Raise your cup because today, it's the only thing that can save us.

10 - I drink wine and everyone tells me: "Don't drink wine, it's the enemy of religion." When I found out that wine was the enemy of religion, I said: "By God, let me drink its blood - it's an act of piety."

11 - Who cares if life ends here or there? Once the cup is full, who cares if it's been bitter or sweet? Drink wine, for after we pass the moon will pass from old to new, and from new to old again and again.

12 - No-one knows the secrets of darkness. No-one has stepped out of the shadows. Oh, woman, what sinister mouth did you kiss to give birth to helpless fools like us?

13 - Drink wine, it's what remains of the harvest of youth—the season of roses and wine and drunken friends. Be happy for a moment, that moment's your life.

14 - Be prudent—fortune is uncertain and the wine of destiny is always bitter. If fate puts sweet morsels in your mouth, don't swallow them; they're laced with poison.

15 - Wine is a liquid ruby and the cup a mine. No, that's not it. The cup is the body and the wine its soul. No, no, the crystal cup laughing with wine is a tear hiding the blood of a broken heart.

16 - We've come back to our habitual debauch. Full of desire, I put my lips to the cup to ask how long I'll live. She glued her lips to mine and said: "Drink wine, you'll never come back to this world."

17 - We all get wiped out on the path of love. Destiny drinks our last dreg. Waitress with the soft face, don't be lazy now. Give me wine because I'm becoming dust.

18 - Like water in a stream, or wind across the desert, another day of your life passes. One sorrow never comes to mind—that of two days: the day to come, and the day that passed.

19 - Be happy, Khayyam, if you're drunk. If you're with a tulip-cheeked lover, be happy. As the end of everything is nothing, dream that you're nothing. But while you're still something, be happy.

20 - Mysteries should only be unveiled by vile minds, and impenetrable secrets by fools. Think about your actions compared to others—for now you should hide your hopes from all of humanity.

21 - Don't waste your time on sorrows, be festive. In the face of injustice, be the example of justice. Since the end of this world is nothingness, imagine you don't exist and be free.

22 - Every morning, dew covers the tulips. Violets lower their heads in the garden. In truth, nothing moves me like the bud of a rose gathering up her skirt.

23 - This heavenly vault that inspires so much wonder is a magic lantern. The sun is the lamp and the world its shade. And we're the images that live in it.

24 - I have to get up and find some wine. It makes my cheeks scandalously red. And if reason continues to torment me, I'll throw wine in its face...to make it go to sleep.

25 - You with the cheeks modeled on wild roses. You with the face cast from the idols of China. Yesterday, your loving look changed the king of Babylon into a fool.

26 - Those who are slaves of the intellect and vain subtleties die amid quarrels on being and non-being. Go on, choose the juice of the grape, because idiots, having eaten dry raisins, turn into grapes.

27 - No-one can pass behind the curtain of secrets, no-one knows what's under the surface. There's no asylum except in the heart of the earth. Drink wine, these illusions are endless.

28 - My arrival adds nothing to the heavens. And my departure doesn't diminish their beauty or glory. No-one has told me the reason for this arrival and departure of mine. No-one.

29 - When they attack you in the night, ask them to bring you rose-colored wine. Poor fool, you're not a treasure that's dug up after it's been buried.

30 - In spring, on the banks of a stream or on the fringes of a green field with a few friends and nymphs, bring along the bottle for those who drink the morning draft, for those who are free from the mosque, temple and church.

31 - I only dreamed of the heavens as a resting place, and I cried so much I could hardly see them. Hell is only a spark compared to what my soul just went through, and I won't believe in heaven until I taste an instant of peace.

32 - Drink wine because you'll sleep for a long time under this earth ... without friends, comrades, women. Grow old never telling this secret to anyone: withered flowers never blossom again.

33 - What I want is a drop of ruby wine, a book of poems, and a half a loaf of bread to sustain my life. And if I'm sitting with you, even in a desolate desert, I'd be happier than in the kingdom of a sultan.

34 - Spill a little red wine, the color of budding tulips. Pour the pure blood from the throat of the bottle because, apart from this cup, I don' exist—it's the only pure-hearted friend I have.

35 - If I was free to come, I wouldn't have come. If I could control my steps, where would I go? Wouldn't it be better in this world of dust if there were no coming or going.

36 - Since nothing assures us of tomorrow, change your lovesick heart into a happy one. In the light of the astral moon, drink wine. We could look for it tomorrow and never see it again.

37 - Don't make too many friends and only let your guard down for brief moments. He whose arm seems like a support, check him out and be careful.

38 - Woe to the heart that beats without passion, that isn't charmed by love, the joy of the heart ... Every day you spend without love? Why it's not worth the sun that shines for you or the moon that consoles you.

39 - To speak clearly and without parables, we're pieces in the game played by fate; it's amused with our moves on the chessboard of being, and then we return, one by one, into the box of nothingness.

40 - Get up and get me some wine. It this the time for hollow words? Today, your little mouth satisfies all my desires. Give me rose-colored wine, the color of your cheeks.

41 - Everything that will be, was written. The tireless pen writes without worrying about good or bad. The first day it decided what will be; our pain and efforts are in vain.

42 - Drink wine, it's eternal life. It's what remains in you of youthful delights. It burns like fire, turning sorrows into the fountain of youth. Drink!

43 - I want my epitaph to read like this: Friends, once you're reunited, think tenderly of me. When you drink the generous wine together, and it's my turn, empty your cup to the bottom.

44 - Drink wine, one day your body will be dust. And of that dust will be made cups and jars. Don't worry about heaven and hell—why would a sage worry about such things?

45 - In defense of wine, recall that everything depends on who drinks it, its quality and on the company. Once these conditions are favorable, you might ask: "Who drinks wine, if not a sage?"

46 - Khayyam, working in the tents of wisdom, fell into the fire of sadness and was consumed at once. The scissors of destiny cut the cord of his tent and the salesman of hope sold it for a song.

47 - In a thousand places along my path you set traps. You say: "I'll catch you if you step in one of these." There's not an atom in this world that escapes your power. You ordain everything, and you call me a rebel.

48 - If this spirit called pure wine is the cure for a devastated heart, then bring me two or three cups. Why, I ask, is this great drink called the accursed share?

49 - For those who know the mysteries of this world, happiness and sadness are identical. Since both good and bad come to an end, who cares if everything is pain or bliss?

50 - How long will I throw stones to the sea? I'm disgusted with the idolaters of the temple. Who knows for sure if Khayyam will dwell in hell? And who has ever gone to hell? And who again, has ever come back from heaven?

51 - If a nymph came to me in spring with a goblet full of wine on the fringe of a green field, and even if this seems strange to everyone, a dog would be better than me if I invoked the name of heaven.

52 - Good and bad are part of human nature just as happiness and sadness are in our destiny. Don't accuse heaven of this, because heaven is a thousand times more helpless than you.

53 - I could care less if I was made for heaven or hell. But a little to eat, a little wine and my lover on a green field—that's cash for me. Keep the heaven you give so much credit—keep it for yourself.

54 - Today, tomorrow is beyond you, and your anxiety over it is useless. If your heart isn't momentarily deranged, you don't even worry about the present. Do you know what the rest of your days are worth?

55 - The intelligence that walks the path of bliss talks to me a hundred times a day: "You're not like the grass that once picked, grows again."

56 - Limit your desires for the things of the world and live at ease. Detach yourself from the good and bad around you. Lift a cup to your lover's lips, for soon these days will pass.

57 - It's said that the garden of Eden enchants the nymph. I say that only the juice of the grape is delightful. Keep your cash and forgo credit because the sound of the drum, my brother, is only delightful from afar.

58 - The heavenly bodies bewilder sages. Take care or you'll lose the thread of wisdom, for even the wise lose their minds.

59 - The caravan of life passes mysteriously. Climb aboard for the joy of the ride. And you with the bottle, why worry about the future of your friends? Pour the wine, the night is passing.

60 - Bring me that ruby wine in a crystal glass, that confidant and friend of every free man. Since you know that this world of dust is only a passing breeze, bring on the wine.

61 - Like me, this bottle has been a painful lover, avidly tilted toward some sweet face. The handle you see on its neck is the hand that was once wrapped around the neck of a lover.

62 - Everyone who waters the plant of love never wastes a day of their lives. And that's if they submit to the will of god, or if they desire physical pleasure and raise the glass.

63 - Who hasn't seen truth grow and ripen on its slippery footing? I'll tell you who. Those inclined toward science who think that today is like yesterday and tomorrow, and just like the very first day.

64 - It's a fine day—the breeze is warm and pure. Rain has washed the cheeks of the rose, and the nightingale calls to her: "I'm drunk on your perfume."

65 - Once a cup is made for wine, a drinker won't let it break. For whose love, after all, were the ornaments sculpted? And whose hate broke so many heads?

66 - The breeze of spring brightens the cheeks of the rose, just as the shadows of the garden soften the faces of lovers. No talk of yesterday moves me. Be happy today, don't mention yesterday.

67 - Know this my friend—you and your soul will be separated. You'll pass behind the curtain of nonexistence. Be happy, you don't know where you're from. Drink wine, you don't know where you'll go.

68 - One cup of wine is worth a hundred hearts and religions. One draft of wine is worth the kingdom of China. Except for ruby wine, there's nothing bitter that's worth a thousand sweet souls.

69 - Here we are, drunken minstrels in this ruined tavern that frees us from the hope of mercy and the fear of punishment. Our souls, hearts and cups are filled with the wine that frees us from earth, wind, fire and water.

Stanzas by Omar Khayyam adapted, altered and otherwise rearranged for musical accompaniment
1996 Len Bracken. All rights reserved

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

O Hotel Mais Caro do Mundo

Numa altura em que a maioria dos portugueses anda à procura de férias low-cost, há quem não se prive de nada. Prova disso mesmo é que o hotel mais caro do mundo não se tem queixado de falta de clientela.

O Marina Bay Sands abriu portas no passado mês de Junho em Singapura e está já na rota dos hotéis mais luxuosos e originais de sempre. Não por causa dos seus 55 andares nem por causa dos 2.560 quartos, mas por causa da sua piscina, que deixa qualquer um sem fôlego, mesmo que não a atravesse debaixo de água.

Num primeiro olhar, parece infinita, mas na verdade, tem «apenas» o comprimento equivalente a três piscinas olímpicas e está assente numa plataforma cuja extensão ultrapassa a altura da Torre Eiffel. É a maior piscina ao ar livre do mundo, com 150 metros, e foi inspirada na construção de arrozais em terraços em Bali.


O complexo hoteleiro que cobra a partir de 260 euros por noite, é constituído por três torres, mas brinda os visitantes com outros detalhes de requinte: um pavilhão de cristal, um teatro e um museu em forma de flor de lótus.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

One on One With Mr. Jimmy Choo


An Interview with Jimmy Choo: I'm on my way to meet Jimmy Choo wearing the nicest pair of heels that I own. Sadly, they have not been designed by the man himself, but I'm hoping that to one of the world's most renowned footwear creators who has worked with royalty and celebrities, they will at least be acceptable.

I totter my way around Bayswater, London, where I will be meeting Choo in his joint-owned chic Maximini Restaurant, which features delicious Malaysian cuisine on the menu. I'm attending an exclusive press event where the 49-year-old will be promoting his home country of Malaysia as a holiday destination for where he has been the Tourism Ambassador for one year in August.

I obviously recognise Choo straight away and he greets me with a warm, friendly smile. It's not obvious to tell if he's checked out my shoes, and he doesn't mention them, so I take this as a polite sign of him not wanting to draw attention to them. Or maybe even Choo takes time off from thinking about shoes. We're then left for our 20-minute interview during which I get to see a glimpse of the ethos that has made Choo the man he is today. He's polite, funny, charismatic, but most of all, he's humble and gracious - and our interview over-runs by a further 20 minutes as we delve into everything from his past to his present.

Having made his first shoe aged 11, he then trained in London and graduated in 1983 and opened a workshop in 1986. He shot to fame just two years later when Vogue magazine dedicated eight pages to the award-winning designer, who was spotted by Princess Diana, for whom he worked for seven years. Today, after selling a 50% stake in his shoe design company in 2001, Choo, now an OBE - is concentrating on the exclusive Jimmy Choo Couture line, keen to give something back. He is also involved in a project to set up a shoemaking institute in Malaysia.


Why is Malaysia a good country to visit?
Because it's a modern country and it's a British colony as well. The people speak English, more importantly the people are friendly. If you talk to them, they will talk to you and be kind to you.

What does the capital have to offer?
Kuala Lumpur is very modern - you don't feel as though you are in a different country. It caters for everybody. You can pay for very expensive food or pay a few pounds for good food - if you want to spend £1,000 you can spend £1,000.

Does the country have good shopping facilities?
There is great shopping in Malaysia especially in Kuala Lumpur. If you want to buy Louis Vuitton, Christian Dior, Gucci or even Jimmy Choo they are all there, all the big brands.

What would you recommend to do on arrival to Malaysia?
First, you have to rest, then you must go to the spa in the Ritz-Carlton Hotel then you can really relax. Then you must try the local food, but try not to eat too many spices on the first night.

What's your favorite food?
I like chicken rice. If you go to Kuala Lumpur, go to Lot 10 shopping mall, then go to the food court. They have the best chicken rice in there. They have a great choice of local foods. There is a lot of choice of food in Malaysia We have Malay food, Chinese food, Indian food.

What's your favorite part of Malaysia?
I love my hometown which is Penang. The Shangri-La Rasa Sayang Resort is the best hotel to stay at. I also love Pangkor Laut an island with just one resort - that's my favorite part because it's very quiet. The staff are very good there. They have good manners and are very well trained. I always go back home. I always visit my country.

Why were you chosen to promote your country?
They believe that I am the right choice to represent Malaysia. In a survey of people in my country, they asked, "Who do you trust?", and the people said me. I am very proud of that. I have to pay thanks to my country. We have to unite together to make our country strong.

Why is it important to you to promote the country?
Because I want to give something back. On a recent trip home, I found out that I'm in the school history book. My name. It makes me very proud. If you learn something good, you must give back the skills. It's a chance to let people know about education.

What's next for Jimmy Choo?
I want to be a good teacher. I want to tell people about Malaysia. I want to concentrate on training new people, don't let the trade die down, helping people to study. It's very important to let people to know about the tradition.

Who would you most like to dress?
I met Beyonce, I went to see her at a concert. She danced well, she dressed well and had very good manners. I would like to design something for Beyonce.

What's the secret to success?
Very important to have patience. Second is to love what you do.


By Carol Driver

in Just Luxe
Affluent lifestyle Guide

Restaurante A Ver Navios



Durante mais de uma década foi privado mas desde Janeiro que o Restaurante A Ver Navios passou a ser aberto ao público. Fica no miradouro de Santa Catarina, e só a vista para o Tejo e a parte histórica da cidade de Lisboa vale a pena.

O restaurante está instalado num palacete do século XIX, no seio da Associação Nacional de Farmácias, dando-lhe uma atmosfera bastante clássica. No menu, da responsabilidade do chefe Pedro Duarte, não fazem parte fármacos, porém é farto em qualidade. Destacam-se pratos como os filetes de dourada com risotto de morangos ou as bochechas de porco com risotto de espargos e tomate provençal.

A noticia não traria novidades,sendo que agora o sol brilha, e podemos ter o prazer de ter uma excelente refeição no jardim frente o palácio, aproveitando a excelente vista sobre a cidada de Lisboa.

Resort Médico de Luxo no Algarve

O Longevity Wellness Resort Monchique, no Algarve é o primeiro Spa Médico num ambiente de resort, numa parceria exclusiva em Portugal com a La Clinique de Paris/ Dr. Claude Chauchard, perito mundial em Medicina Preventiva e Gestão do Envelhecimento.

O Spa Medico Longevity inclui 3 áreas distintas: Bem Estar e Relaxamento, Beleza e Rejuvenescimento e Saúde e Longevidade. Coordenação nacional pelo conceituado médico Dr. António Boavida com oferta de programas inovadores em emagrecimento, detox, beleza e rejuvenescimento, optimização da saúde e gestão total do envelhecimento.